terça-feira, 27 de julho de 2010
"Missa em Ação de Graças" - Região Rio IV
Foi celebrada pelo Padre Rogerio Pamponet, futuro Sacerdote Conselheiro Espiritual da Região Rio IV, no dia 18 de julho, na Paróquia de São Francisco Xavier, em Niterói, a Missa em Ação de Graças - despedida de Ester e Renato, atual CRR Rio IV, e apresentação de Tereza e Reizinho, novo CRR Rio IV, que tomará posse em agosto.
Ao final da celebração, que contou com a participação de diversos casais dos Setores que compõem a Região, o CRP Leste, Graça e Juarez, agradeceu a Ester e Renato pela dedicação e disponibilidade à frente da Região Rio IV, agradecendo também a Tereza e Reizinho pelo "sim" ao novo serviço nas Equipes de Nossa Senhora.
(Veja as fotos, clique em cima para visualizar)
"Cabo Frio festeja Padroeira"
A Paróquia Nossa Senhora da Assunção realizará, nos dias 13, 14 e 15 de agosto, a Festa da Padroeira da cidade. A programação religiosa começa no dia 6, sexta-feira, com a Novena que terá como tema “Com Maria, Discípulos e Missionários”, colocando nas intenções a unidade das pastorais e movimentos da paróquia; os trabalhadores; e a família, jovens e adolescentes.Todos os dias da Novena serão na Nova Igreja Matriz, tendo como pregador o Pe. João Luiz.
Além da programação religiosa, haverá festa externa, na Praça Porto Rocha, com tendas de alimentação e shows de Jorge Villas, Grupo Sambaí, Golden Boys, Oswaldo Guimarães e Banda e a cantora católica Celina Borges.
Toda a renda obtida com a venda de alimentos na Praça será destinada à construção, restauração e ampliação das Capelas da Paróquia.
Programação:
De 6 a 15 - Novena com o Tema: “Com Maria, Discípulos e Missionários”
Pregador: Pe. João Luiz
Local: Nova Igreja Matriz
Dia 6 – Sexta-feira - Transfiguração do Senhor
Às 19h - Início da Novena – Pela unidade dos Movimentos e Pastorais
Dia 7 – SábadoÀs 19h40min – Segundo dia da Novena – Nossa Senhora Espelho de Justiça – Pelos advogados
Dia 8 – DomingoÀs 9h – Corrida da Padroeira – Praia do Forte, em frente à Secretaria de Turismo
Às 19h40min – Terceiro dia da Novena – Nossa Senhora Saúde dos Enfermos – Pelos médicos e agentes de saúde
Dia 9 – Segunda-feiraÀs 19h – Quarto dia da Novena – Nossa Senhora Rainha da Paz – Pelos profissionais da área de Comunicação
Dia 10 – Terça-feiraÀs 19h – Quinto dia da Novena – Nossa Senhora Virgem Fiel – Pelos empresários e comerciantes
Dia 11 – Quarta-feiraÀs 19h – Sexto dia da Novena – Nossa Senhora Torre de Marfim – Pelos arquitetos e engenheiros
Dia 12 – Quinta-feiraÀs 19h – Sétimo dia da Novena – Nossa Senhora Mãe e Mestre Espiritual – Pelos professores e diretores de escolas
Dia 13 – Sexta-feiraÀs 19h – Oitavo dia da Novena – Nossa Senhora Casa de Ouro – Pelos corretores de imóveis e seguros
A partir das 20h - Festa na Praça Porto Rocha – shows: Jorge Villas – Grupo Sambaí
Dia 14 – SábadoÀs 19h40min – Nono dia da Novena – Nossa Senhora Causa de Nossa Alegria – Pelas famílias, jovens e adolescentes
Às 20h – Santa Missa – Nova Igreja Matriz
Obs.: Não haverá Missas nas comunidades neste dia
A partir das 20h – Festa na Praça Porto Rocha – shows: Oswaldo Guimarães e Banda – Golden Boys
Dia 15 – Domingo – Solenidade de Nossa Senhora da AssunçãoÀs 8h30min – Missa Solene – Nova Igreja Matriz
Às 10h30min – Santa Missa – Nova Igreja Matriz
Às 12h – Almoço das famílias – Tendas de alimentação na Praça Porto Rocha
Às 17h – Missa presidida pelo Arcebispo Metropolitano de Niterói, Dom Frei Alano Maria Pena
Obs.: Não haverá Missas nas comunidades neste dia.Após a Santa Missa das 17h: Procissão e apresentação do Auto da Padroeira
A partir das 20h – Festa na Praça Porto Rocha – show: Celina Borges
Visite nosso site: www.pnsassuncao.org.br
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Festa Julina-Setor Lagos2010
Num clima de grande alegria (veja as fotos, clique em cima para visualizar), e com a participação dos casais da diversas equipes, familiares e convidados devidamente caracterizados, foi realizada no dia 03 de julho, a tradicional festa caipira, o “Arráia do Setor Lagos”.
Além da confraternização, este evento teve como objetivo arrecadar recursos, pois com a renda obtida na venda das comidas típicas, doces e bebidas, o Setor Lagos poderá ajudar os casais a cumprirem mais um PCE, facilitando a participação no Retiro Anual a ser realizado nos dias 11 e 12 de setembro.
sábado, 10 de julho de 2010
Baile dos Equipistas do Setor Lagos-2010
sexta-feira, 9 de julho de 2010
"Como fechar as portas de casa para a droga"
Um levantamento com 1,8 mil estudantes dos ensinos Fundamental e Médio de Porto Alegre indica que os pais estão deixando uma porta aberta para a entrada das drogas em suas casas. O recado enviado por crianças e adolescentes é de que estão faltando informações e monitoramento adequado por parte das famílias a fim de aumentar a prevenção contra o uso de tóxicos.
Apresentada ontem pela Brigada Militar, a pesquisa demonstra que amigos e colegas são a principal fonte de informação dos alunos sobre drogas, embora a maioria diga esperar que os pais cumpram esse papel. A periodicidade com que os responsáveis abordam o tema também deixa a desejar. Parte dos estudantes de 12 escolas públicas e privadas entrevistados (42%) afirma que seus pais somente os procuram para falar quando o assunto aparece nos meios de comunicação. Outro dado preocupante é que 11% deles, com idades entre 13 e 18 anos, disseram jamais ter conversado sobre drogas em família.
– Mais da metade diz que quer aprender com os pais, mas acaba aprendendo com os amigos. Os dados mostram que os vínculos com os pais não estão acontecendo – interpreta o autor do levantamento, major da BM Alexandre Thomaz, chefe do gabinete regional da polícia cidadã do Comando de Policiamento da Capital.
Como resultado da falta de diálogo, as informações dos jovens sobre os efeitos de substâncias nocivas são poucas. Apenas 53% deles afirmaram conhecer o suficiente sobre drogas, mas, ao final das palestras oferecidas pela BM nas escolas incluídas no levantamento (os nomes são preservados pela corporação), 98% admitiram ter recebido informações novas. Para Thomaz, isso indica que o nível de conscientização é precário.
Para o psicólogo Lucas Neiva-Silva, que trabalha com crianças e adolescentes em situação de risco, o diálogo familiar é um fator de prevenção fundamental. O problema é que seguidamente os próprios pais não sabem o suficiente para transmitir aos filhos.
– A maioria dos pais não entende o processo pelo qual a droga mata ou faz mal. O discurso fica resumido a poucas frases que se repetem. Isso não funciona – diz o especialista.
Outro dado comportamental considerado preocupante é que muitas famílias não conhecem bem os amigos dos filhos, sejam da rua ou de meios eletrônicos como a internet. Segundo pesquisas sobre drogadição, a influência de más companhias é fator determinante para crianças e adolescentes decidirem experimentar substâncias proibidas.
:: ATENÇÃO AO USO DE REMÉDIOS DURANTE A INFÂNCIA
A prevenção ao abuso de drogas, tanto lícitas quanto ilícitas, deve começar ainda na primeira infância. Uma das formas é agir responsavelmente ao ministrar remédios para os filhos. Os especialistas recomendam que os pais evitem chamar medicamentos de “sucos” ou “ balas” a fim de facilitar seu consumo. Isso pode sugerir uma falsa relação entre substâncias que devem ser tomadas apenas ocasionalmente e sob supervisão médica com produtos alimentícios. Assim, os responsáveis também ajudam a despertar na criança o conceito de que a vida não é feita apenas de bons momentos.
:: AJUSTE O DISCURSO CONFORME A IDADE DA CRIANÇA
Os pais não podem orientar os filhos sobre o risco das drogas da mesma maneira ao longo da infância e da adolescência. Essas explicações podem começar em qualquer idade, conforme a criança demonstre capacidade de compreensão do assunto. Daí até os oito, nove anos, pode-se adotar uma abordagem mais imperativa – dizer que a criança não pode tomar bebida alcoólica porque não é apropriado para sua idade, por exemplo. Depois dessa faixa etária, porém, ganha importância o caráter explicativo. Os pais precisam estar preparados para dar pormenores dos danos causados pelo uso de determinadas drogas e que justificam sua proibição.
:: EVITE ADOTAR SLOGANS: INFORME-SE ANTES DE CONVERSAR
Uma das abordagens mais comuns – e menos eficazes – utilizadas por pais e responsáveis de crianças ou adolescentes é sustentar seu discurso antidrogas em slogans como “droga mata” ou “droga faz mal”. Com o passar do tempo, a repetição acaba desgastando a expressão, e ela perde o sentido para o filho. A melhor maneira de evitar isso é se informando com maior profundidade sobre como essas substâncias agem no organismo e que tipo específico de prejuízo trazem.
– Uma boa dica, quando sai uma reportagem no jornal, por exemplo, é chamar o filho para ler e aprender junto. Deixar de repetir o simples discurso do medo – ensina o psicólogo Lucas Neiva-Silva.
:: PERMANEÇA ATENTO AO GRUPO DE AMIGOS DO SEU FILHO
Um dos maiores fatores de risco ao uso de drogas na infância e na adolescência é o que os especialistas chamam de “influência dos pares”, isto é, o grupo de amigos mais próximos. Por isso, além de orientar os filhos sobre os riscos da drogadição, os responsáveis devem acompanhar de perto quem são os amigos deles. Saber os locais que os jovens frequentam também é importante fator de prevenção. Para administrar o grupo de amigos, os pais não devem ter medo de estabelecer regras e impor castigos quando forem descumpridas – sempre explicando ao jovem que suas ações provocam consequências
:: ESTIMULE SEU FILHO A ORIENTAR OS COLEGAS SOBRE AS DROGAS
Uma das maiores dificuldades dos pais é driblar uma eventual resistência dos adolescentes às orientações “caretas” sobre drogas. Uma dica é utilizar uma estratégia chamada “par a par” (do inglês peer to peer), isto é, educar o filho para que ele possa educar os seus amigos e colegas. Um exemplo desse tipo de abordagem é: “Tu deves ter algum conhecido que está entrando no mundo das drogas. Quem sabe tu não dá uns toques para ele, quem sabe ele não te ouve?”. Com esse tipo de enfoque, o jovem se sente valorizado, em vez de vigiado.
Psicólogo Lucas Neiva-Silva
Apresentada ontem pela Brigada Militar, a pesquisa demonstra que amigos e colegas são a principal fonte de informação dos alunos sobre drogas, embora a maioria diga esperar que os pais cumpram esse papel. A periodicidade com que os responsáveis abordam o tema também deixa a desejar. Parte dos estudantes de 12 escolas públicas e privadas entrevistados (42%) afirma que seus pais somente os procuram para falar quando o assunto aparece nos meios de comunicação. Outro dado preocupante é que 11% deles, com idades entre 13 e 18 anos, disseram jamais ter conversado sobre drogas em família.
– Mais da metade diz que quer aprender com os pais, mas acaba aprendendo com os amigos. Os dados mostram que os vínculos com os pais não estão acontecendo – interpreta o autor do levantamento, major da BM Alexandre Thomaz, chefe do gabinete regional da polícia cidadã do Comando de Policiamento da Capital.
Como resultado da falta de diálogo, as informações dos jovens sobre os efeitos de substâncias nocivas são poucas. Apenas 53% deles afirmaram conhecer o suficiente sobre drogas, mas, ao final das palestras oferecidas pela BM nas escolas incluídas no levantamento (os nomes são preservados pela corporação), 98% admitiram ter recebido informações novas. Para Thomaz, isso indica que o nível de conscientização é precário.
Para o psicólogo Lucas Neiva-Silva, que trabalha com crianças e adolescentes em situação de risco, o diálogo familiar é um fator de prevenção fundamental. O problema é que seguidamente os próprios pais não sabem o suficiente para transmitir aos filhos.
– A maioria dos pais não entende o processo pelo qual a droga mata ou faz mal. O discurso fica resumido a poucas frases que se repetem. Isso não funciona – diz o especialista.
Outro dado comportamental considerado preocupante é que muitas famílias não conhecem bem os amigos dos filhos, sejam da rua ou de meios eletrônicos como a internet. Segundo pesquisas sobre drogadição, a influência de más companhias é fator determinante para crianças e adolescentes decidirem experimentar substâncias proibidas.
:: ATENÇÃO AO USO DE REMÉDIOS DURANTE A INFÂNCIA
A prevenção ao abuso de drogas, tanto lícitas quanto ilícitas, deve começar ainda na primeira infância. Uma das formas é agir responsavelmente ao ministrar remédios para os filhos. Os especialistas recomendam que os pais evitem chamar medicamentos de “sucos” ou “ balas” a fim de facilitar seu consumo. Isso pode sugerir uma falsa relação entre substâncias que devem ser tomadas apenas ocasionalmente e sob supervisão médica com produtos alimentícios. Assim, os responsáveis também ajudam a despertar na criança o conceito de que a vida não é feita apenas de bons momentos.
:: AJUSTE O DISCURSO CONFORME A IDADE DA CRIANÇA
Os pais não podem orientar os filhos sobre o risco das drogas da mesma maneira ao longo da infância e da adolescência. Essas explicações podem começar em qualquer idade, conforme a criança demonstre capacidade de compreensão do assunto. Daí até os oito, nove anos, pode-se adotar uma abordagem mais imperativa – dizer que a criança não pode tomar bebida alcoólica porque não é apropriado para sua idade, por exemplo. Depois dessa faixa etária, porém, ganha importância o caráter explicativo. Os pais precisam estar preparados para dar pormenores dos danos causados pelo uso de determinadas drogas e que justificam sua proibição.
:: EVITE ADOTAR SLOGANS: INFORME-SE ANTES DE CONVERSAR
Uma das abordagens mais comuns – e menos eficazes – utilizadas por pais e responsáveis de crianças ou adolescentes é sustentar seu discurso antidrogas em slogans como “droga mata” ou “droga faz mal”. Com o passar do tempo, a repetição acaba desgastando a expressão, e ela perde o sentido para o filho. A melhor maneira de evitar isso é se informando com maior profundidade sobre como essas substâncias agem no organismo e que tipo específico de prejuízo trazem.
– Uma boa dica, quando sai uma reportagem no jornal, por exemplo, é chamar o filho para ler e aprender junto. Deixar de repetir o simples discurso do medo – ensina o psicólogo Lucas Neiva-Silva.
:: PERMANEÇA ATENTO AO GRUPO DE AMIGOS DO SEU FILHO
Um dos maiores fatores de risco ao uso de drogas na infância e na adolescência é o que os especialistas chamam de “influência dos pares”, isto é, o grupo de amigos mais próximos. Por isso, além de orientar os filhos sobre os riscos da drogadição, os responsáveis devem acompanhar de perto quem são os amigos deles. Saber os locais que os jovens frequentam também é importante fator de prevenção. Para administrar o grupo de amigos, os pais não devem ter medo de estabelecer regras e impor castigos quando forem descumpridas – sempre explicando ao jovem que suas ações provocam consequências
:: ESTIMULE SEU FILHO A ORIENTAR OS COLEGAS SOBRE AS DROGAS
Uma das maiores dificuldades dos pais é driblar uma eventual resistência dos adolescentes às orientações “caretas” sobre drogas. Uma dica é utilizar uma estratégia chamada “par a par” (do inglês peer to peer), isto é, educar o filho para que ele possa educar os seus amigos e colegas. Um exemplo desse tipo de abordagem é: “Tu deves ter algum conhecido que está entrando no mundo das drogas. Quem sabe tu não dá uns toques para ele, quem sabe ele não te ouve?”. Com esse tipo de enfoque, o jovem se sente valorizado, em vez de vigiado.
Psicólogo Lucas Neiva-Silva
quinta-feira, 8 de julho de 2010
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