sexta-feira, 30 de abril de 2010

"SER EQUIPE E SER EQUIPISTA



“Só existe comunidade quando seus componentes
se conhecem, se interessam uns pelos outros,
se entreajudam e se amam”.
(Pe. Mário J. Filho – CM agosto/95)

No início somos comparados a uma espiga de trigo ou a um cacho de uvas. Olhando assim, de longe, tem-se a impressão de que estamos unidos e formamos uma coisa só – somos um grupo de casais - aparentemente estamos unidos, mas só aparentemente; se olharmos mais de perto veremos as cascas que separam um grão do outro, uma uva da outra.
Para realmente unir as uvas umas com as outras e os grãos de trigo uns com os outros, de forma que eles formem uma substância uniforme, onde não se consiga distinguir um do outro é necessário separá-los de suas cascas. O trigo e a uva terão de passar por um processo de transformação. Nós também. Este processo, apesar de doloroso, é a única forma de nos livrarmos das “cascas” que nos separam e que impedem a nossa transformação em uma verdadeira equipe, livres de quaisquer impedimentos e prontos para viver plenamente a vida comunitária.
Não se pode fazer pão com espigas de trigo, nem tampouco fazer vinho com uvas inteiras. Não podemos ser equipe, sem partilhar alegrias e dividir problemas. Não poderemos crescer como comunidade de casais se evitarmos parar para pensar juntos no que erramos e como trabalharemos para superar nossas deficiências na caminhada. Essas provações são necessárias e é vital que passemos juntos por elas. Assim cresceremos e nossa fé ficará adulta.
Se procurarmos viver uma “Vida de Equipe” durante o mês, se os encontros forem freqüentes, num clima de solidariedade e fraternidade, mais viveremos como comunidade cristã. É necessário saber aceitar com alegria as nossas diferenças, com um esforço constante de humildade criativa que nos ajude a respeitar o outro, mesmo quando divergimos de sua maneira de pensar e agir. Nesse sentido, lemos em At 4, 32: “A multidão dos fiéis era um só coração e uma só alma.”
Vida de Equipe é semelhante à vida matrimonial. Passarmos juntos por bons e maus momentos, conviver, dar-se a conhecer, entregar-se sem reservas, rir e chorar juntos, errar e pedir perdão, errar de novo e pedir perdão de novo e perdoar quantas vezes for necessário. É lutar com todas as forças para se livrar das “cascas” que impedem nossa união com os irmãos.
Se nós procurarmos nos livrar de nossas “cascas” para sermos verdadeiramente uma equipe, ao participarmos da missa entenderemos melhor o significado do pão e do vinho e da palavra comunhão.

Texto adaptado das Cartas Mensais de maio/2003 e setembro/2008


quinta-feira, 22 de abril de 2010

SIÉNTETE ORGULLOSO DE SER CATÓLICO


Queridos amigos!
Recebemos de DOM BENTO ALBERTIN, OSB, Sacerdote Pregador do Retiro Anual do Setor Lagos – 2009, a mensagem abaixo. Está postada da mesma maneira que recebemos.
Importante reflexão, própria para o momento que vivemos na Igreja. Boa leitura.

Equipe 01-Nossa Senhora da Assunção.

(MENSAGEM DE DOM BENTO)

Amigos, a paz!
Recebi este e-mail de uma amiga argentina. Vale a pena dar uma lida!
Deus os abençoe!
O Peregrino.


SIÉNTETE ORGULLOSO DE SER CATÓLICO.
Escrito por un Judío (Irónicamente)
Siéntete orgulloso de ser Católico (extractos de un artículo escrito por Sam Miller, prominente empresario judío de Cleveland (NO CATOLICO).
¿Porqué se ensañan los periódicos en continuar una Vendetta sobre una de las más importantes instituciones hoy en los Estados Unidos, de nombre Iglesia Católica?
¿Sabía usted que la iglesia católica educa a 2.6 millones de estudiantes costándole a su iglesia 10 mil millones de dólares, y por ende ahorrándole a la contraparte de contribuyentes norteamericanos 18 mil millones de dólares? Sus estudiantes terminan sus estudios universitarios a razón de 92% todos con cargo a ustedes como católicos… Para el resto de los americanos es gratis.
La iglesia cuenta con 230 Colleges y Universidades en los Estados Unidos con un reclutamiento de 700,000 estudiantes.
La iglesia católica tiene un sistema de 637 hospitales sin fines de lucro en los cuales se atiende hoy en día a 1 de cada 5 personas (no solo católicos) en Estados Unidos.
Pero la prensa está ensañada y tratando por todos los medios posibles de denigrar totalmente a la iglesia católica de este país. Han culpado de la enfermedad de la Pedofilia a la iglesia católica, lo cuál es igual de irresponsable que inculpar el adulterio sobre la institución del matrimonio.
Déjenme darles algunos números que ustedes como católicos deberían recordar. Por ejemplo, 12% de 300 miembros del clero protestante encuestados admitieron haber tenido relaciones sexuales con algún feligrés; 38% reconoció algún otro tipo de contacto sexual inapropiado. En un estudio llevado a cabo por la United Methodist Church, 41.8 % de las mujeres del clero encuestadas reportó abusos en comportamientos sexuales no deseados; 17% de las mujeres laicas han sufrido hostigamiento sexual.
Mientras que solo el 1.7 % del clero católico ha sido encontrado culpable de pedofilia, 10% de los ministros protestantes han sido encontrados culpables de pedofilia.
Este no es un problema de los católicos. Un estudio acerca de los sacerdotes Americanos mostró que la mayoría se encuentra felíz desempeñando su sacerdocio y que lo han encontrado mejor aún de lo que suponían, y que la mayoría, si se les presentara la alternativa, volverían a escoger el sacerdocio de cara a todos estos ataques infames que ha estado recibiendo la iglesia católica.
La iglesia católica se encuentra sangrando de heridas auto-inflingidas. La agonía que los católicos han sentido y sufrido no es necesariamente culpa de la iglesia. Ustedes han sido dañados por un pequeño número de sacerdotes desviados quienes para ahora probablemente han sido arrancados.
Caminen con sus hombros rectos y su frente en alto.
Siéntanse orgullosos de ser miembros de la agencia no gubernamental más importante en los Estados Unidos. Y luego recuerden lo que dijo el profetaJeremías…
“Permanezcan en los caminos, y busquen y pregunten por las rutas ancestrales, donde se encuentra el bien y caminen por ellas, y encuentren descanso a sus almas”.
Defiendan su fe con orgullo y reverencia y comprendan lo que su religión hace por todas las demás religiones.
SIÉNTETE ORGULLOSO DE SER CATÓLICO!!!

segunda-feira, 19 de abril de 2010

"MUITO MAIS QUE PEDOFILIA"



POR CARDEAL ODILO PEDRO SCHERER


As notícias sobre pedofilia, envolvendo membros do clero, difundiram-se de modo insistente. Tristes fatos, infelizmente, existiram no passado e existem no presente; não preciso discorrer sobre as cenas escabrosas de Arapiraca… A Igreja vive dias difíceis, em que aparece exposto o seu lado humano mais frágil e necessitado de conversão. De Jesus aprendemos: “Ai daqueles que escandalizam um desses pequeninos!” E de São Paulo ouvimos: “Não foi isso que aprendestes de Cristo”.
As palavras dirigidas pelo papa Bento XVI aos católicos da Irlanda servem também para os católicos do Brasil e de qualquer outro país, especialmente aquelas dirigidas às vítimas de abusos e aos seus abusadores. Dizer que é lamentável, deplorável, vergonhoso, é pouco! Em nenhum catecismo, livro de orientação religiosa, moral ou comportamental da Igreja isso jamais foi aprovado ou ensinado! Além do dano causado às vítimas, é imenso o dano à própria Igreja.
O mundo tem razão de esperar da Igreja notícias melhores: Dos padres, religiosos e de todos os cristãos, conforme a recomendação de Jesus a seus discípulos: “Brilhe a vossa luz diante dos homens, para que eles, vendo vossas boas obras, glorifiquem o Pai que está nos céus!” Inútil, divagar com teorias doutas sobre as influências da mentalidade moral permissiva sobre os comportamentos individuais, até em ambientes eclesiásticos; talvez conseguiríamos compreender melhor por que as coisas acontecem, mas ainda nada teríamos mudado.
Há quem logo tem a solução, sempre pronta à espera de aplicação: É só acabar com o celibato dos padres, que tudo se resolve! Ora, será que o problema tem a ver somente com celibatários? E ficaria bem jogar nos braços da mulher um homem com taras desenfreadas, que também para os casados fazem desonra? Mulher nenhuma merece isso! E ninguém creia que esse seja um problema somente de padres: A maioria absoluta dos abusos sexuais de crianças acontece debaixo do teto familiar e no círculo do parentesco. O problema é bem mais amplo!
Ouso recordar algo que pode escandalizar a alguns até mais que a própria pedofilia: É preciso valorizar novamente os mandamentos da Lei de Deus, que recomendam atitudes e comportamentos castos, de acordo com o próprio estado de vida. Não me refiro a tabus ou repressões “castradoras”, mas apenas a comportamentos dignos e respeitosos em relação à sexualidade. Tanto em relação aos outros, como a si próprio. Que outra solução teríamos? Talvez o vale tudo e o “libera geral”, aceitando e até recomendando como “normais” comportamentos aberrantes e inomináveis, como esses que agora se condenam?
As notícias tristes desses dias ajudarão a Igreja a se purificar e a ficar muito mais atenta à formação do seu clero. Esta orientação foi dada há mais tempo pelo papa Bento XVI, quando ainda era Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé. Por isso mesmo, considero inaceitável e injusto que se pretenda agora responsabilizar pessoalmente o papa pelo que acontece. Além de ser ridículo e fora da realidade, é uma forma oportunista de jogar no descrédito toda a Igreja católica. Deve responder pelos seus atos perante Deus e a sociedade quem os praticou. Como disse São Paulo: Examine-se cada um a si mesmo. E quem estiver de pé, cuide para não cair!
A Igreja é como um grande corpo; quando um membro está doente, todo o corpo sofre. O bom é que os membros sadios, graças a Deus, são a imensa maioria! Também do clero! Por isso, ela será capaz de se refazer dos seus males, para dedicar o melhor de suas energias à Boa Notícia: para confortar os doentes, visitar os presos nas cadeias, dar atenção aos abandonados nas ruas e debaixo dos viadutos; para ser solidária com os pobres das periferias urbanas, das favelas e cortiços; ela continuará ao lado dos drogados e das vítimas do comércio de morte, dos aidéticos e de todo tipo de chagados; e continuará a acolher nos Cotolengos criaturas rejeitadas pelos “controles de qualidade” estéticos aplicados ao ser humano; a suscitar pessoas, como Dom Luciano e Dra. Zilda Arns, para dedicarem a vida ao cuidado de crianças e adolescentes em situação de risco; e, a exemplo de Madre Teresa de Calcutá, ainda irá recolher nos lixões pessoas caídas e rejeitadas, para lavar suas feridas e permitir-lhes morrer com dignidade, sobre um lençol limpo, cercadas de carinho. Continuará a mover milhares de iniciativas de solidariedade em momentos de catástrofes, como no Haiti; a estar com os índios e camponeses desprotegidos, mesmo quando também seus padres e freiras acabam assassinados.
E continuará a clamar por justiça social, a denunciar o egoísmo que se fecha às necessidades do próximo; ainda defenderá a dignidade do ser humano contra toda forma de desrespeito e agressão; e não deixará de afirmar que o aborto intencional é um ato imoral, como o assassinato, a matança nas guerras, os atentados e genocídios. E sempre anunciará que a dignidade humana também requer comportamentos dignos e conformes à natureza, também na esfera sexual; e que a Lei de Deus não foi abolida, pois está gravada de maneira indelével na coração e na consciência de cada um.
Mas ela o fará com toda humildade, falando em primeiro lugar para si mesma, bem sabendo que é santa pelo Santo que a habita, e pecadora em cada um de seus membros; todos são chamados à conversão constante e à santidade de vida. Não falará a partir de seus próprios méritos, consciente de trazer um tesouro em vasos de barro; mas, consciente também de que, apesar do barro, o tesouro é precioso; e quer compartilhá-lo com toda a humanidade. Esta é sua fraqueza e sua grandeza!


Cardeal Odilo Pedro Scherer é Arcebispo
[emérito] da Arquidiocese de São Paulo/SP.
Fonte: Artigo publicado em O ESTADO DE SÃO PAULO, ed. 11. 04.2010.



quinta-feira, 15 de abril de 2010

NOITE DE FORMAÇÃO





"DEVER DE SENTAR-SE"




Ao sermos convidados pelo nosso CRS, para desenvolver o tema “Dever de Sentar-se” numa “Noite de Formação”, no Setor Lagos, nós, casais da Equipe 01, nos deparamos com a dúvida sobre como apresentá-lo, de modo a fugir da rotina de palestra ou mesmo da utilização de slides, através do “Power Point”.
Por ter em nossa Equipe um membro da Pastoral da Comunicação da nossa Paróquia, o Geraldo, da Rosemary, que se dedica à filmagem do Programa “Boa Nova”, apresentado numa emissora de televisão local, resolvemos apresentar o tema, através de uma filmagem como se fosse um programa de televisão, constando de três blocos, intercalados com algumas vinhetas relativas ao tema proposto.







Ao iniciar a Noite de Formação, Vanda e Roberto, CRE/2010, fizeram uma apresentação geral falando de todos os PCE e explicando a nossa proposta.
Jane e Janio, atuando como apresentadores, abriram o programa, intitulado por nós como, “Dever de Sentar-se, um Programa das Equipes de Nossa Senhora”, dando as boas vindas aos “telespectadores” e fazendo a chamada do casal Rosemary e Geraldo, para apresentarem, no primeiro bloco, uma pesquisa realizada pela Região Rio IV, mostrando através de gráficos, as dificuldades apresentadas pelos casais, em relação a este Ponto Concreto de Esforço.










O segundo bloco do programa constou de uma entrevista, realizada ainda por Jane e Janio, com dois casais da Equipe, Marizeth e Chico e Tereza e Reizinho que, fundamentados nos documentos das ENS, respondiam aos seguintes questionamentos:

1- Nós fazemos parte de um Movimento que nos leva a um aperfeiçoamento da vida matrimonial e que tem como objetivo a santidade conjugal. Dentre os meios que este Movimento nos oferece estão os Pontos Concretos de Esforço e entre eles o Dever de Sentar-se. Vocês acham necessário, mesmo depois de tanto tempo de casados, realizar este PCE?


2- Em função dessa necessidade de acompanhar as mudanças e estar a cada mês realizando uma avaliação entre o casal, que sugestões de temas vocês poderiam sugerir para o Dever de Sentar-se?

3- Alguns casais alegam que não fazem o Dever de Sentar-se por que este momento causa desassossego, inquietações, desconforto e até discussões. O que fazer para evitar isso?

4- Quais os frutos decorrentes da realização do Dever de Sentar-se?

5- Se o Dever de Sentar-se é uma celebração do amor, como o casal deve se preparar para este PCE?




No terceiro bloco, entrevistados por Michele e Alexandre, Raquel e Mosquito deram testemunho da vivência do Dever de Sentar-se, por terem facilidade na realização deste PCE.
Na certeza de termos alcançado nosso objetivo, queremos agradecer o convite formulado à nossa Equipe, pois nos levou a um crescimento enquanto equipistas. Além disso, não poderíamos deixar de agradecer aos membros da Pastoral da Comunicação da Paróquia de N.S.da Assunção, de modo especial à Simone, Maria Lúcia e Camila, do Ronaldo, casal da Equipe 12, N.S.do Carmo.





Equipe 1- Nossa Senhora d’Assunção
Vanda e Roberto – CRE 2010
Rosemary e Geraldo
Jane e Janio
Raquel e Mosquito
Michele e Alexandre
Marizeth e Chico
Tereza e Reizinho
Diácono Carlos Alberto Marques (Acompanhador Espiritual)



terça-feira, 13 de abril de 2010

EVENTO DO SETOR LAGOS


NOITE DE FORMAÇÃO


"Dever de Sentar-se"


Dia 14 de abril, às 20 h.


no Instituto de Educação e Cultura Mater Coeli


Apresentação da Equipe 01, Nossa Senhora da Assunção




Lembre-se, a sua presença é muito importante!

sexta-feira, 9 de abril de 2010

"A IGREJA CATÓLICA E A PEDOFILIA (MENSAGENS RECEBIDAS)"


Pois é. Nisso se vê uma clara campanha anti-católica e justo em pleno Ano Sacerdotal. O problema da pedofilia não é um problema da Igreja: é um problema da sociedade, na qual a Igreja está inserida. Como bem se disse, a porcentagem dos casos envolvendo padres é ínfima em relação aos não-padres envolvidos. Claro que isto não justifica, pois todos os casos (também os envolvendo padres) devem ser investigados e punidos. Talvez se tivéssemos uma melhor pastoral familiar e um melhor acompanhamento e vigilância sobre os programas de tv estes casos e outros casos de depravação doentia poderiam diminuir muito.No nosso caso, rezemos pelos nossos padres, para que sejamos (me incluo aqui!) fiéis ao nosso ministério e, com nossa vida exemplar, possamos ser um Evangelho vivo.
Mensagem enviada por Pe. Edson Assunção
SCR Eq 61B e 75E de Brasília-DF
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Prezados amigos, irmão e irmãs na Fé!!!
Uma alemã chamada Elisabeth Noelle-Neumann criou uma teoria na década de 60, baseada em pesquisas realizadas por ela, chamada de Espiral do Silêncio, que, basicamente consiste em utilizar os meios de comunicação de massa para transformar uma determinada versão de um fato (ou até mesmo criar um fato que jamais existiu) em verdade absoluta. A tática utilizada é muito simples, os meios de comunicação publicam matérias simultaneamente sobre determinado assunto, com a mesma opinião, repetidas vezes durante um período. Os leitores ou telespectadores são induzidos a acreditar naquilo e na maioria das vezes acabam acreditando. Qualquer questionamento ou prova contra o assunto é publicado uma vez apenas para parecer que vivemos a democracia. Logicamente que fica na mente das pessoas a versão que foi mais repetida.Cito um exemplo recente de como essa teoria é realmente verdadeira. O aquecimento global foi difundido pela maioria dos meios de comunicação de modo que 99,999999% da população acreditou de fato estar vivendo os últimos dias de suas vidas no Planeta Terra. Mesmo o cientista responsável assumindo que ele próprio havia burlado os resultados, e que o aquecimento global não está acontecendo, apenas alguns meios de comunicação publicaram a versão do RESPONSÁVEL pela “maracutaia”, lembro-me apenas da Veja ter publicado em UMA de suas edições, enquanto a rede Globo continua propagando a farsa no Fantástico. E claro as pessoas ainda acreditam estar vivendo o aquecimento global! (Aliás está um calor hoje!!!)Bem, o que isso tem a ver conosco? Tudo a ver !!! Estão usando a Espiral do Silêncio para manchar a imagem da Santa Igreja Católica Apostólica Romana divulgando casos isolados de pedofilia e acusando o Papa de acobertar tais crimes, acusando o celibato de ser o principal responsável pelos crimes sexuais dos Padres. Inclusive católicos ativos estão acreditando em tudo o que estão ouvindo. Máximo Introvigne, diretor do "The Center for Studies on New Religions" (CESNUR), publicou no dia 18/03/2010 no Jornal dos bispos italianos Avvenire, um artigo sobre as acusações contra a Igreja (vejam em: http://www.cleofas.com.br/virtual/texto.php?doc=OPINIAO&id=opi0578). Em sua análise ele diz que a discussão atual sobre os Padres pedófilos representa um exemplo típico de “pânico moral” que é baseado sobre tudo no exagero das notícias. Ele informa por exemplo que, durante um período de tempo onde foram julgados e condenados 100 padres pedófilos na Itália, foram condenados pelo mesmo delito 6.000 (SEIS MIL) professores de educação física. Na Irlanda, considerada o centro de pedofilia do mundo, segundo o filosofo Olavo de Carvalho baseado em dados da Universidade de Stanford, para cada instituição católica ou escola católica havia um caso de pedofilia a cada 16 anos. Queridos amigos, escrevo isso para que não nos escandalizemos com as notícias que estamos ouvindo, a Igreja Católica com toda certeza e convicção é a instituição que tem menos casos de pedofilia no mundo. Se eu fosse uma autoridade da Igreja certamente entraria com um processo contra pelo menos um Jornal de grande nome, por publicar MENTIRAS, por aumentar os fatos e por tentar denegrir a imagem da instituição que mais beneficiou a humanidade em toda sua história. Acredito que precisamos defender nossa Igreja de forma efetiva, não apenas rezando, mas provando que os fatos levantados pelos meios de comunicação são casos isolados, e que a Igreja Católica tem muito mais coisas boas a oferecer ao mundo através de seus Padres e Leigos. Deus abençoe a todos!
Mensagem enviada por Dom Bento Albertin-OSB
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Folha de Londrina – 06/04/2010. – Opinião do Leitor.
“Nos últimos dias vimos e ouvimos com suficiente cobertura os escândalos que abalam a Igreja Católica. Sabemos que de um lado e de outro a situação que vive o mundo hipersexualizado atinge a todos nós clérigos e não clérigos, mas afirmar que os estragos dos abusos sexuais, da pedofilia e de outras situações pares tenham a ver com o celibato me parece algo ridículo e irresponsável de afirmar. Três grandes jornais do mundo ''Le Monde'', ''New York Times'' e ''Folha de S.Paulo'' publicaram artigo escrito pelo assim conhecido ''teólogo dissidente'' Hans Kung no qual este condena o celibato da Igreja Católica, indicando que é o direto e o único responsável das patologias sexuais vividas pelos sacerdotes católicos.Para Kung, o celibato não é mais do que uma prática obsoleta e fora de ordem e, por isso, mesmo aqueles que almejam o sacerdócio se escondem atrás de uma atitude masoquista de repressão e nulidade frente à prática sexual desejada. Infelizmente, na ''Folha de S. Paulo'' não saiu a íntegra do artigo, mas tive a oportunidade de lê-lo inteiro no ''Le Monde'' e constatei mais uma vez o que antigos mestres me ensinaram: ''Escrever com sangue dói, mas escrever para derramar sangue é cinismo''. Precisamente a isto quero me referir. O celibato não é nem obsoleto, nem aberração, muito menos repressão. O celibato é um dom da graça que é dada a todos e todas que o pedirem.O celibatário descobre como pode amar com um coração livre a Deus e aos seus irmãos. A grandeza do dom não faz com que esqueçamos o valor da resposta e da história pessoal de cada um e de cada uma que assume no celibato um estilo próprio de vida. Ao assumir o celibato o homem ou a mulher descobre nele a esperança de bens que são superiores a todos aqueles que o prazer humano pode apresentar. Precisamente por isso para vivê-lo o processo vocacional oferece ferramentas que o ajudem a descobrir o valor deste dom da graça.A primeira de todas elas não é nada mais nem nada menos do que a descoberta de um coração de carne. É isso que nos pedimos a Deus quando lhe suplicamos que nos conceda a graça de sermos celibatários. Ser celibatário não é ser insensível como alguns pensam; pelo contrário, os celibatários devem ser cada vez mais sensíveis a uma experiência de amor que os liberte das simples necessidades. Em segundo lugar existe um itinerário que deve ser percorrido prudente e alegremente. O celibatário não queima etapas afetivas ou simplesmente se isola para não partilhar com os outros a beleza do amor.O celibatário está inscrito dentro de um espaço chamado vida, e deve viver dia após dia o valor da sua entrega na intimidade com Aquele a quem tem consagrado sua sexualidade: Deus. Em terceiro lugar o celibato será vivido plenamente na medida em que algumas - se não muitas barreiras - sejam superadas e hoje mais do que nunca a incompreensão e banalização do mesmo. Viver o celibato não é mais do que acreditar que o Reino de Deus pode acontecer mesmo aqui, no meio de nós limitados e contingentes. Viver o celibato significa superar os critérios sociais onde o específico pode estar regido pela prática sexual desenfreada. Viver o celibato significa deixar de lado uma filosofia pansexualista e assumir uma experiência evangélica.Não duvido que todos aqueles que tenham sofrido abuso por parte dos clérigos não tenham direito a restabelecer sua dignidade, mas também considero que o método que está sendo utilizado para esta cura interior não está sendo nem o mais humano nem o mais restaurador.Hoje com dor, me pergunto se ao me aproximar de uma criança, de um adulto ou de um adolescente devo necessariamente guardar quilômetros de distância. Com a mesma dor constato que a nossa sociedade epidermicamente doente não suporta que o bem seja instaurado e que possamos continuar acreditando que ser celibatário pelo Reino dos Céus é uma graça que Deus suscita naqueles que Ele quer”.
Pe. JOSÉ RAFAEL SOLANO DURÁN
Doutor em Teologia Moral
Assessor da CNBB
Reitor do Seminário Paulo IV – Londrina/Pr.
Sacerdote da Arquidiocese de Londrina
Conselheiro da Equipe 3B – Região Paraná Norte
(Recebido por e-mail)

quinta-feira, 8 de abril de 2010

"A IGREJA CATÓLICA E A PEDOFILIA"


A imprensa tem reproduzido nos últimos dias, em todo o mundo, notícias veiculadas por grandes jornais dos Estados Unidos e da Europa que associam alguns padres católicos ao repugnante crime da pedofilia. Além disso, a maior parte das notícias se impregna de uma ferocidade cega e avança com insinuações malévolas e acusações infamantes contra a Igreja Católica e o Papa Bento XVI.
O jornalismo, praticado muitas vezes de forma ligeira, preguiçosa e inconseqüente, buscando o sensacionalismo não procura se aprofundar na análise do problema. Casos ocorridos há dez, vinte ou trinta anos são resgatados com fortes cores de escândalo como se fossem ocorrências recentes. Denúncias são tornadas públicas de forma leviana contra o Sumo Pontífice para tentar incriminá-lo, como se fosse ele o responsável por tais atos vergonhosos ou aos culpados oferecesse o apoio da Igreja Católica.

A pedofilia é um crime ignominioso e inaceitável em qualquer circunstância. É uma conduta indesculpável, parta de quem partir ou ocorra onde e quando ocorrer. Mas o que fazem as numerosas reportagens veiculadas nos últimos dias, quando tratam dos crimes trazidos recentemente à tona na Europa se não confundir e vilipendiar o Papa Bento XVI? Quem acompanhou o noticiário ficou com a dolorosa impressão – se católico – de que a Igreja agiu de forma a desculpar e justificar tais atos.

Um jornalismo mais sério e responsável, ao contrário, deveria saudar a atitude do Santo Padre, que não hesitou em escrever uma carta plena de coragem e dignidade ao clero irlandês,
condenando os abusadores naquele país, pedindo perdão às vítimas e esperando que a justiça cumpra o seu papel. A atitude corajosa do Sumo Pontífice nem de longe tem sido acompanhada pela maior parte dos jornalistas e dos críticos, incapazes de separar a histeria anti-católica da verdade criminal.

Para ilustrar esse raciocínio segue um dado interessante, tanto mais que restrito ao país do cardeal Ratzinger. Na Alemanha foi comprovado que houve , desde 1995, 210 mil denúncias de abusos a menores. Dessas 210 mil, 300 envolveram de alguma forma padres católicos. Ou seja, menos de 0,2%. Isso significa que, por serem poucos, esses casos devem ser minimizados? Longe disso. Já disse e repito: um único caso que seja de pedofilia é sempre vergonhoso e imperdoável.

O problema é que se está procurando partir de casos isolados para engrossar uma campanha de descrédito e de infâmia contra a Igreja Católica e seus dignitários, tornando mais profundo o difuso anti-catolicismo ocidental que já vai se tornando um dos inexplicáveis fenômenos do nosso tempo.

Nos Estados Unidos, onde as estatísticas têm mais credibilidade, já se constatou que a presença de pedófilos, é de duas a dez vezes mais altas entre os pastores protestantes do que entre os padres católicos. De qualquer forma, muito maior que o envolvimento de líderes religiosos (católicos ou protestantes) é, por exemplo, o de professores de ginástica e treinadores de equipes esportivas juvenis, muitos deles casados.

Da mesma forma, relatórios periódicos do governo norte-americano indicam que cerca de dois terços dos abusos sexuais contra crianças não vêm de estranhos ou de educadores, sejam eles padres ou pastores, mas de familiares – padrinhos, tios, primos, irmãos e, infelizmente, até pais, muitos deles também casados.

Esses dados vêm derrubar a opinião de alguns anti-católicos, que tentam atribuir ao celibato a causa do problema. Uma atitude mais séria e responsável recomendaria um estudo mais profundo para lhe descobrir as origens e criar no seio da sociedade os mecanismos capazes de preveni-lo. Exatamente o contrário do que tem sido feito, buscando-se cobrir de desonra a Igreja Católica, cuja doutrina abraça os melhores valores da nossa civilização.

Autor: João Augusto Rdrigues, Jornal O Liberal - Belém
Enviado por Eduardo (da Elimara), Equipe 11 – N.S.da Guia, Setor Lagos, Região Rio IV, Província Leste.




segunda-feira, 5 de abril de 2010

"FELIZ PÁSCOA"

FELIZ PÁSCOA !

Frohe Ostern!
Happy Easter!
سعيد عيد الفصح!
Felices Pascuas!
Joyeuses Pâques!
Καλό Πάσχα!
חג פסחא שמח!
Vrolijk Pasen!
Beannachtaí na Cásca!
Buona Pasqua!
ハッピーイースター、イースターおめでとう
Paste Fericit!
Wesołych Świąt!

sexta-feira, 2 de abril de 2010

SEXTA-FEIRA SANTA


Que te fiz, meu povo eleito? Dize em que te contristei?
Que mais podia ter feito, em que foi que eu te faltei?

DEUS SANTO, DEUS FORTE, DEUS IMORTAL,
TENDE PIEDADE DE NÓS!


Eu te fiz sair do Egito com maná te alimentei;
preparei-te bela terra, tu, a cruz para o teu rei!

Bela vinha eu te plantara,
tu plantaste a lança em mim;
águas doces eu te dava,
e tu me deste a beber vinagre!

Flagelei por ti o Egito, primogênitos matei;
tu porém me flagelaste, entregaste o próprio rei!

Eu te fiz sair do Egito, afoguei o Faraó;
aos teus sumos sacerdotes entregaste-me sem dó!

Eu te abri o mar Vermelho, tu me abriste o coração;
a Pilatos me levaste, eu levei-te pela mão.

Pus maná no teu deserto, teu ódio me flagelou;
fiz da pedra correr água, o teu fel me saturou!

Por tua causa feri os reis de Canaã;
e tu, com uma cana, feriste a minha cabeça!

Dei-te cetro e realeza,
e tu, de espinhos, a coroa!

Só na cruz tu me exaltaste, quando em tudo te exaltei;
por que à morte me entregaste? Em que foi que eu te faltei?

Que te fiz, meu povo eleito? Dize em que te contristei?
Que mais podia ter feito, em que foi que eu te faltei?

DEUS SANTO, DEUS FORTE, DEUS IMORTAL,
TENDE PIEDADE DE NÓS!