quinta-feira, 29 de maio de 2008

CONSAGRAÇÃO AO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS


Ó Jesus, sabemos que fostes mansos e oferecestes por nós o Vosso Sagrado Coração coroado de espinhos e de nossos pecados!

Sabemos que, também hoje, rezais pela nossa salvação.

Jesus, lembrai-vos de nós quando cairmos em pecado.

Fazei que por meio do Vosso Santíssimo Coração, todos nós, seres humanos, nos amemos.

Que desapareça o ódio do seio da humanidade!

Mostrai-nos o Vosso amor.

Todos nós Vos amamos e desejamos que o Vosso Coração de Pastor nos proteja de todo pecado.

Entrai em nosso coração, ó Jesus!

Batei! Batei à porta do nosso coração!

Sede paciente e perserverante.

Continuamos ainda fechados, porque não compreendemos a Vossa Vontade.

Batei continuamente! Fazei, ó bom Jesus, que saibamos abrir para Vós o nosso coração pelo menos quando nos lembrarmos de Vossa paixão, que sofrestes por nós.

Amém.


segunda-feira, 26 de maio de 2008

VERDADE,CIÊNCIA E ÉTICA




O ESTADO DE S. PAULO
ESPAÇO ABERTO

Sábado, 24 maio de 2008


Verdade, ciência e ética
Luiz E. Garcez Leme e Dalton Luiz de Paula Ramos


Aqueles que tiveram o privilégio de conviver com o professor Luiz Décourt, uma das glórias da USP, Troféu Guerreiro da Educação de 2000, ouviam uma referência que lhe era cara, de Henri Poincaré, falando sobre a verdade científica e a verdade ética: “Os que amam uma não podem deixar de amar a outra. Para encontrar uma, assim como para encontrar a outra, é preciso esforçar-se para libertar completamente a alma do preconceito e da paixão, é preciso alcançar a sinceridade absoluta.”
Vivemos uma polêmica aparente entre ciência e ética no caso das células-tronco embrionárias. Aparente porque preconceito e paixão contaminam os argumentos ouvidos tanto na academia quanto na sociedade. A busca da verdade se prende à resposta desapaixonada de questões, neste caso, referentes às pesquisas com células-tronco obtidas a partir de embriões humanos.
Do ponto de vista científico, a medicina regenerativa é uma realidade bem-vinda, ao desvendar mecanismos com grande potencial de benefício à comunidade. As pesquisas com células-tronco adultas, células-tronco embrionárias animais ou mesmo humanas obtidas de cordão umbilical e de líquido amniótico são não apenas desejáveis como totalmente válidas do ponto de vista ético. Nesta seara da investigação, mesmo na perspectiva acadêmica, não há como negar que a linha de pesquisa com células-tronco embrionárias obtidas a partir de embriões humanos é a menos vistosa e a mais arriscada.Enquanto resultados obtidos com células-tronco adultas, reversão de células à multipotencialidade, células embrionárias obtidas a partir de cordão umbilical e de líquido amniótico e mesmo a esperança de intervenções epigenéticas, estimulando e modulando as células-tronco presentes em todos os nossos órgãos, levam esperança de apoio às doenças degenerativas e traumáticas sem limitação ética, a pesquisa com células-tronco embrionárias obtidas a partir de embriões humanos exige dos pesquisadores uma grande fé.Não nos enganemos: mesmo do ponto de vista metodológico, é necessária uma fé sólida para acreditar, entre outras coisas:
Que o número de embriões congelados em clínicas de reprodução seja suficiente para o desenvolvimento do projeto proposto, sem a ulterior solicitação de liberação de clonagem humana como conseqüência lógica, numa condição de plano inclinado.
Que o desenvolvimento de uma técnica eticamente controversa e com fonte de material limitada e resultados eventuais em longo prazo seja preferível à outra, sem limitação ética e com disponibilidade indefinida de material.
Do ponto de vista ético, a pergunta essencial é: o benefício eventual a médio ou longo prazo de pessoas doentes justifica o sacrifício atual de outras pessoas?
A discussão sobre se o embrião é ou não uma pessoa é árida; no entanto, a demonstração contrária é praticamente impossível. Salta aos olhos do observador mais desapaixonado a forte possibilidade de que um ser humano, uma pessoa, já esteja presente desde os primeiros momentos da fecundação. Por outro lado, a simples possibilidade de existência humana exige cuidado. Assim não fora, não seria lógico que equipes procurassem vítimas em desabamentos. Uma boa apólice de seguro resolveria o problema.
Na Europa e nas Américas se estabeleceram normas para a condução das pesquisas científicas com seres humanos. Criaram-se comitês de ética em pesquisa para proteger cada vida humana, principalmente as mais vulneráveis, daqueles ainda sem voz ou cujos clamores não são ouvidos. Visa-se a garantir que os voluntários para as pesquisas optem por sua participação conscientes e esclarecidos, livres de constrangimentos ou pressões que comprometam sua livre decisão. A autonomia do próprio sujeito da pesquisa é o primeiro princípio ético proclamado. E que paradoxo! Pretende-se agora, por lei, decidir o destino de vidas frágeis, silenciosas, decidir por quem não se pode manifestar, isto é, os embriões.
Uma vida humana não constitui um “bem patrimonial”, de propriedade de terceiros, de seus familiares ou do Estado. Não se vende um filho ou uma filha como se negocia um imóvel ou um carro. Bem compreendida, a responsabilidade dos pais é de proteção e zelo para que a prole se desenvolva e possa ter uma vida digna. Este é o fulcro da discussão.
É importante ter presente que a defesa de um ou de outro lado não coloca automaticamente o oponente na categoria de intolerante religioso insensível ao sofrimento humano ou de irresponsável agressor da vida e da dignidade humanas, manipulador de esperanças de pessoas doentes. Trata-se, com certeza, de pessoas que procuram, de boa-fé, o que lhes parece melhor para o bem das pessoas. Não se trata de uma questão religiosa, como sucede com quase todas as questões bioéticas, ligadas de maneira muito mais sólida ao direito e à ética natural. Afinal, todos concordam que roubar é crime, independentemente do sétimo mandamento.
Henri Poincaré afirma, no mesmo texto, referindo-se à verdade científica e à verdade ética, que “aqueles que têm medo de uma também terão da outra, pois são aqueles que, em todas as situações, se preocupam, antes de tudo, com as conseqüências”.
A solução da polêmica sobre o uso de embriões humanos passará certamente por uma ampla discussão científica e, necessariamente, ética, vertentes da mesma realidade, na qual artifícios publicitários não deveriam ser considerados legítimos. Legítimo será nos perguntarmos sobre a verdade e o bem, como nos poderia lembrar o saudoso professor Décourt.


Luiz E. Garcez Leme, médico, professor associado da Faculdade de Medicina da USP, é membro do Comitê de Ética em Pesquisa do HCFMUSP.
Dalton Luiz de Paula Ramos, professor associado de Bioética da Faculdade de Odontologia da USP, é membro da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa

(Colaboração do Pe.Flavio Cavalca, através de e-mail)




sexta-feira, 23 de maio de 2008

EIXOS DA VIDA CRISTÃ



A vida cristã nos ajuda a ser mais humanos, mais discípulos e mais santos. Os cristãos são chamados a ser a alma do mundo. Vamos focalizar alguns eixos da vida cristã, buscando uma sociedade nova.
1. Vida humilde. Significa viver com simplicidade e sobriedade. É uma vida sem apegos, sem desejo de aparência, aplauso, sucesso material. Vida pobre e nobre, livre de competições, carreirismos, interesses egoísticos. É uma vida escondida com Cristo em Deus. Eis o tesouro.
2. Fidelidade inabalável. Ser fiel é próprio do amor e do respeito pelo outro. Fidelidade ao ser, à palavra dada, às promessas, aos compromissos. Fidelidade sim, corrupção não. Como precisamos de fidelidade conjugal e social. Longe de nós a duplicidade, a mentira, a falsidade. Viva a coerência e a transparência.
3. Modéstia nas palavras. Evitar o grito, o palavrão, a demagogia, a fofoca e a vanglória é ter modéstia nas palavras. Uma coisa é ter auto-estima positiva, outra coisa é o endeusamento de si, a gabolice, o palavrório, a lábia. Melhor é o silêncio, a escuta e a palavra certa, na hora certa, do jeito certo.
4. Justiça nas ações. Nossos gestos e ações falam mais alto que as palavras. A justiça nas ações é evitar o julgamento, a discriminação, o preconceito. Não fazer acepção de pessoas e evitar desigualdades. Precisamos da balança justa, do salário justo, do negócio justo, enfim, de uma sociedade justa que brota do coração justo. O primeiro passo do amor é a justiça.
5. Misericórdia no coração. A misericórdia aceita, abraça e perdoa toda miséria. Pela misericórdia colocamos um limite ao mal. A misericórdia vence a violência pela concórdia, o perdão e a reconciliação. A misericórdia é a resposta de Deus ao mau uso que fazemos da liberdade. Sem a misericórdia acabaríamos no desespero e na espiral da violência.
6. Disciplina nos costumes. Disciplina é educação que nos faz discípulos. Sem disciplina ninguém amadurece, pelo contrário, permanecemos infantis, intolerantes, prepotentes e depois delinqüentes. Pela disciplina nos humanizamos, adquirimos o bom senso, superando as pulsões, paixões e interesses egocêntricos.
7. Tolerância nas injúrias. Não perder a serenidade e a paz nas injúrias é a perfeita alegria. Tolerância é abertura, compreensão, aceitação do diferente, ecumenismo. A tolerância leva ao diálogo e aceitação do outro, da alteridade, do plural. A tolerância vence o fanatismo, a prepotência, o autoritarismo, o rigidismo.
8. Alegria na convivência. A alegria é saudável para a pessoa e o ambiente, a família, a empresa, a comunidade. Alegria é aceitação de si e a capacidade de dar sentido à vida mesmo no sofrimento. Alegria é terapia, comunicação, simpatia, um verdadeiro testemunho de fé e de felicidade.
9. Coragem no sofrimento. A coragem vem do coração, do humor, do espírito, mas principalmente da fé. É recomeçar, ter esperança, lutar, ter olhar positivo. A coragem vem da esperança e da positividade da pessoa que se fundamenta nos valores e motivações positivas.
10. Firmeza na fé. Quem tem fé, vence o mundo, derrota a dúvida, alcança a cura, encontra soluções, olha para a frente, supera o medo. Daí a necessidade da firmeza na fé que significa entrega de si, adesão, opção, confiança, saber abandonar-se e apoiar-se em Deus, nos valores, nas pessoas e em nós mesmos.
11. Perseverança na tribulação. Vivemos entre as tribulações do mundo e as consolações de Deus (S. Agostinho). Perseverar no difícil é ter o dom da fortaleza. É a perseverança que nos salva. A resistência na tribulação é alimentada pela esperança e pela paciência. Do mal Deus faz nascer o bem. Ter a ousadia de não desanimar, desistir é o preço da vitória, do sucesso, da felicidade.
12. Paciência em todas as coisas. A paciência é a ciência da paz. Quem tem paciência sai de si, compreende o outro, sofre as demoras, olha o lado positivo e tem a certeza interior que dá discernimento. Paciência não é moleza, passivismo, entreguismo, pelo contrário, requer força de vontade, capacidade de resistência, largueza de alma.
Dom Orlando BrandesArcebispo de Londrina
Artigo publicado na Folha de Londrina, 12 de abril de 2008

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terça-feira, 20 de maio de 2008

CORPUS CHRISTI



A origem da Solenidade do Corpo e Sangue de Cristo remonta ao Século XIII. A Santa Igreja sentiu necessidade de realçar a presença real do "Cristo todo" no pão consagrado. A Festa de Corpus Christi foi instituída pelo Papa Urbano IV com a Bula ‘Transiturus’ de 11 de agosto de 1264, para ser celebrada na quinta-feira após a Festa da Santíssima Trindade, que acontece no domingo depois de Pentecostes.
O Papa Urbano IV foi o cônego Tiago Pantaleão de Troyes, arcediago do Cabido Diocesano de Liège na Bélgica, que recebeu o segredo das visões da freira agostiniana,
Juliana de Mont Cornillon, que exigiam uma festa da Eucaristia no Ano Litúrgico. A ‘Fête Dieu’ (Festa de Deus) começou na paróquia de Saint Martin em Liège, em 1230, com autorização do arcediago para procissão eucarística só dentro da igreja, a fim de proclamar a gratidão a Deus pelo benefício da Eucaristia. Em 1247, aconteceu a 1ª procissão eucarística pelas ruas de Liège, já como festa da diocese. Depois se tornou festa nacional na Bélgica.
O ofício foi composto por
São Tomás de Aquino o qual, por amor à tradição litúrgica, serviu-se em parte de Antífonas, Lições e Responsórios já em uso em algumas Igrejas.
A festa mundial de Corpus Christi foi decretada em
1264. O decreto de Urbano IV teve pouca repercussão, porque o Papa morreu em seguida. Mas se propagou por algumas igrejas, como na diocese de Colônia na Alemanha, onde Corpus Christi é celebrada desde antes de 1270. A procissão surgiu em Colônia e difundiu-se primeiro na Alemanha, depois na França e na Itália. Em Roma é encontrada desde 1350.
A Eucaristia é um dos sete
sacramentos e foi instituído na Última Ceia, quando Jesus disse :‘Este é o meu corpo...isto é o meu sangue... fazei isto em memória de mim’. Porque a Eucaristia foi celebrada pela 1ª vez na Quinta-Feira Santa, Corpus Christi se celebra sempre numa quinta-feira após o domingo depois de Pentecostes.



A Festa no Brasil

Em muitas cidades portuguesas e brasileiras é costume ornamentar as ruas por onde passa a procissão com tapetes de colorido vivo e desenhos de inspiração religiosa. Esta festividade de longa data se constitui uma tradição no Brasil, principalmente nas cidades históricas se revestem de práticas antigas e tradicionais são embelezadas com decorações de acordo com costumes locais. No
Pará, no município de Capanema é uma tradição os tapetes de serragem colorida cobrindo as ruas por onde passa a procissão de Corpus Christi.





A Festa em Cabo Frio


Já se tornou uma atração turística e, principalmente, religiosa os tapetes de sal na Av. Assunção, a principal da cidade, quando Movimentos e Pastorais da Paróquia de Nossa Senhora da Assunção, lojas e demais empresas comerciais, escolas e outras associações se reunem para confeccionar verdadeiras obras de arte por onde passa a Procissão de Corpus Christi.


Este ano os temas dos tapetes, definidos pela igreja, serão: "Eucaristia Sacramento do Amor", "Escolhe, pois, a vida" (tema da Campanha da Fraternidade), "Cabo Frio, criação perfeita de Deus", "Proteja o meio ambiente" e "Proteja a vida! Vamos juntos combater a dengue". Neste ano serão disponibilizados 120 toneladas de sal para a confecção dos tapetes.

PROGRAMAÇÃO

Dias 19, 20 e 21: Tríduo Eucarístico
Dia 21, 4ª feira, Igreja Matriz, 17h: Hora Santa com exposição do Santíssimo Sacramento com a participação do Setor Lagos.
Dia 22, 5ª feira, 9h30min: Missa Solene de Corpus Christi na Igreja Matriz e confecção dos tapetes na Av. Assunção.
Dia 22, 5ª feira, 16h: Missa Campal na Pça. Porto Rocha seguida de Procissão Eucarística e logo após, Festa com barraquinhas de petiscos variados.

"PRESTIGIE A BARRACA DOS EQUIPISTAS E AJUDE UM CASAL A FAZER O RETIRO ANUAL".




sexta-feira, 16 de maio de 2008

SERVIR É AMAR





Jesus veio para anunciar, denunciar, ensinar. Contemplando a pessoa de Jesus e colocando-nos no seu seguimento, seremos capazes de viver o ministério de uma vida nova. Jesus assumiu o Seu “Magistério de Mestre”, ele mesmo quer que não tenhamos nenhum outro mestre a não ser Ele, e que não chamemos a ninguém de guia a não ser Ele, nem de Pai a não ser o Pai Celeste. Todos somos irmãos, mas embora Ele seja mestre e guia, assume o ministério de serviço, lavando os pés de todos nós, que somos representados pelos apóstolos no cenáculo.
É muito significativo que Jesus, antes de iniciar a sua missão de evangelizador revelando quem Ele era, verdadeiramente homem e verdadeiramente filho de Deus, tenha exercitado o serviço de trabalhador, de carpinteiro.
Jesus em todos os momentos de Sua missão, no meio dos homens, nos mostrou como agir, nos deu o exemplo.
Na vida do cristão não importa tanto o saber, mas sim o ser, o agir. Por isso o conhecimento do amar não nos vem pela cultura e pela teologia, ma sim pela experiência prática e diária do bem.
Não é difícil fazer belos discursos sobre o serviço e a disponibilidade, mas o que vale é servir, descer do próprio pedestal e “misturar-se com os pobres e pequenos, e sermos um deles no dia-a-dia”.
O serviço, o trabalho, não desconsagra, mas nos consagra sim, em nossa humanidade.
Através da liturgia do lava-pés, Jesus nos ensina que servir é amar.

“Levantou-se então da mesa, tirou o manto, tomou uma toalha e amarrou-a na cintura. Depois derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos e a enxugá-los com a toalha da cintura”. (Jo 13,4-5)

Levantou-se da mesa – Jesus está sentado à mesa com os seus apóstolos; a um certo momento Ele “Levantou-se da mesa”. Esse gesto era insólito, ninguém se levanta da mesa para fazer nada, tudo era servido. Esse gesto de Jesus, assume um significado especial. Ele mostra que não se pode servir permanecendo em nosso “comodismo”. O gesto de levantar denota que há algo por ser feito, É desinstalar-se do próprio bem-estar, é tomar consciência que algo deve ser feito para que as coisas mudem ou funcionem melhor.

Tirou o manto – O manto impede a liberdade dos movimentos, não permite correr ou movimentar-se com facilidade. Há mantos que são sinais de poder. O juiz usa a “toga” quando está no seu serviço, para mostrar o seu poder, é dele que depende a interpretação da lei. Também na Igreja se usa o manto nas grandes celebrações, para dar maior solenidade e maior poder. Não é possível lavar os pés com o manto, o próprio Jesus nos recorda que se alguém quer pegar o nosso manto, devemos dar-lhes também a “túnica”, para mostra que não devemos fazer valer o nosso poder sobre ninguém e em nenhuma situação devemos dominar com a nossa autoridade. A palavra de ordem do novo reino que Cristo veio estabelecer entre nós é “servir”.

Tomou uma toalha – Em nenhuma casa onde se prepara uma festa, podem faltar toalhas e água. Por isso não foi difícil para Jesus encontrar uma toalha na casa onde Ele se encontrava. Jesus quis mostrar aos seus apóstolos que ao assumirem a missão de servidores uns dos outros, eles não podem dominar ou buscar superioridade, devem tomar sinais simples como uma toalha, de serviço humilde diário e corriqueiro. Não podem se envergonhar de amar por meio do serviço.

Cingiu-se com a toalha – O gesto mais simples que alguém pode fazer, e mais custoso, é cingir-se os rins com uma toalha para não sujar-se, mas para servir. Nós perdemos a alegria de servir; embora o neguemos, gostamos muito de ser servidos e ocuparmos os primeiros lugares no palco, onde sempre seremos vistos e ovacionados pelos outros. Mas ao nosso redor, há tantas pessoas silenciosas, humildes, que servem com amor, tendo os seus rins cingidos.Há quem trabalhe sem nada reclamar e exigir, o faz por amor. Jesus, com o gesto de cingir-se os rins com uma toalha, quer nos chamar a atenção a não deixar-nos “embriagar” pelo poder, pela riqueza e pela fama, mas sim a assumir na vida o nosso lugar como quem serve, e mesmo quando exercemos a autoridade nunca devemos nos afastar das pessoas simples.

Derramou água numa bacia – Jesus, levantando a ânfora, faz cair a água na bacia. É água derramada que será sinal do batismo, da purificação, da vida nova, do repouso e descanso. É preciso derramar a água para que os pés sejam lavados, é preciso derramar o nosso amor para que o coração das pessoas seja renovado e revigorado, purificado de todos os pecados. O lava-pés exige o derramar a água, mas aqueles aos quais são lavados os pés se tornam anunciadores de uma Boa Nova e correm com vigor e entusiasmo a anunciar o amor.

E se põe a lavar os pés dos discípulos – Aprender a lavar-nos os pés reciprocamente é sem dúvida a mais bela diakonia que podemos prestar, não só lavar os pés materialmente, mas sim com toda a simbologia que representa. Lavar os pés uns dos outros é perdoar aos que nos ofendem; amar os que não nos amam e vivem distantes de nós; entrar em comunhão com todos, não fazendo pesar sobre os outros, nem nossa cultura, nem religião, nem as diferenças. Todo ser humano, como criatura e imagem de Deus, deve ser acolhido. O ser humano deve ser amado e a ele devemos lavar os pés com carinho.

Enxuga-lhes os pés com a toalha – Jesus sem nada dizer nem pedir, tira a toalha com que se tinha cingido, e ainda ajoelhado enxuga com amor e carinho os pés dos discípulos que tinham acabado de lavar. Gesto humilde, delicado, de amor, que deve sem dúvida ter tocado e emocionado o coração dos apóstolos. O ser humano, à medida que cresce e se insere na vida, toma as rédeas da própria autonomia e quer ser independente, não aceita com facilidade ser ajudado pelos outros nem deixar-se ajudar. O orgulho não nos permite que alguém, a não ser em extrema necessidade, venha em nosso socorro. Jesus nos ensina a estarmos abertos a ajuda mútua, a ajudar e ser ajudado, a sermos humildes em dar e receber.

Nós sabemos muito bem, embora nos custe reconhecê-lo, o que quer dizer “lavar os pés uns dos outros”. É o momento de arregaçar as mangas e iniciar esse gesto litúrgico, eucarístico, humano e divino.

Vamos Refletir:

1 – Entendemos o que Jesus fez com o lava-pés, o ensinamento que ele quis nos dar?
2 – Sabemos reconhecer quais são os irmãos e irmãs que esperam que nós tomemos a iniciativa de lavar-lhes os pés?
3 – Estamos dispostos a lavar-nos os pés uns dos outros?
4 – o que é que mais nos custa no serviço aos outros, especialmente aos mais pobres, antipáticos e que sabemos que não nos amam?

“Eu vos dei o exemplo para que façais o mesmo que eu vos fiz”. (Jo 13,15)


Fonte: Livro – Espiritualidade do avental
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PASSOS PARA A ORAÇÃO


PASSOS PARA A ORAÇÃO

1-Procure um lugar tranqüilo.
2-Abra a Bíblia já pronta com o texto que vai rezar.
3-Faça silêncio interior. Feche os olhos e procure sentir a presença de Deus.
4-Leia agora o texto duas ou três vezes. Aonde sentir sabor, pare e saboreie.
5-Peça a Deus uma graça, a graça que o texto lhe suscita a pedir. Peça-a em silêncio e fique também em silêncio saboreando o seu pedido..
6-Após o tempo que você destinou à sua oração, então termine.
7-Agradeça a Deus este encontro de pessoa para pessoa.

8-Fale com Ele como se falasse com o seu melhor amigo.

sábado, 10 de maio de 2008

SER MÃE HOJE







Encarando a presente realidade, muita das vezes, dá-nos uma sensação de impotência para a sua transformação, e, por muitos obstáculos, não somos motivados a agir. E assistimos: pais assassinando filhos inocentes e indefesos; pais abusando sexualmente de filhas mantidas em cárcere privado; pais iniciando e estimulando filhos ao mundo das drogas; e pais chafurdando-se na lama da corrupção - fonte primeira de todos os males - levando à sua casa um dinheiro sujo, alimentador de angústia e de sofrimentos. E, por este prima, o mundo parece estar perdido!Durante minhas reflexões do mês, ao lado da minha esposa, no movimento que somos engajados na Igreja Católica - Equipes de Nossa Senhora - tivemos a oportunidade de refletir um texto retirado da carta mensal, com o título: "Ser mãe hoje". Nele, a autora relata que não há diferença entre ser mãe ontem, hoje ou amanhã. Pois, "Mãe é sempre mãe!" e a diferença está nos desafios da vida moderna, ressaltando a necessidade de encarar as coisas de frente, com uma nova mentalidade, sem que se percam os verdadeiros valores morais e cristãos, tão necessários ao acolhimento dos filhos e da família.É verdade a afirmativa de que o Dia das Mães são todos os dias e de que a "invencionice" do dia determinado tem apenas o objetivo de aquecer as vendas de mercado, como também o Dia dos Pais. Porém, hoje, mais do que nunca, precisamos aproveitar estas datas para trazer, ao seio de nossas famílias, uma reflexão profunda de tudo aquilo que acontece no mundo que nos cerca.Não dá para condenarmos, se não mudarmos o nosso comportamento. Não dá para mostrarmos inconformismo com o que acontece em Brasília e sermos tolerantes com aquilo que acontece no nosso quintal. Cheia de confiança em sua fé católica, a autora afirma que, mesmo com tudo isso, é possível encontrar um caminho feito para se pisar com confiança e com a certeza de não errar. Esta é a nossa fé! Feliz Dia das Mães!

Jânio da Jane (Vereador em Cabo Frio)-Publicado no Jornal "Folha dos Lagos", em 10/05/2008, nº 2813, pag.2

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quarta-feira, 7 de maio de 2008

UM POUCO DE PERFUME


"Maria tomou uma libra de bálsamo...
e a casa ficou cheia de perfume"
(Jo 12,3)

"Amigos, por favor, um pouco de perfume, em nossa casa e em nossa vida.
Um pouco de perfume para melhorar o ambiente, onde o ar se tornou irrespirável por causa das brigas, das incompreensões, do desejo de dominar e de sobressair.
Um pouco de perfume para que a vida se torne menos amarga, o dia-a-dia mais alegre, o cumprimento dos deveres menos duros e os rostos das pessoas menos tristes.
Um pouco de perfume para preparar um lugar ao amor, para que ele mande em todas as coisas e em todas as decisões, para que presida em nossas assembléias e em nossas reuniões, a fim de que ninguém possa sair ferido ou machucado, mas que todos se sintam integrados, valorizados, apreciados, encorajados.
Um pouco de perfume para preparar o caminho do Senhor. Para que Ele não se sinta recusado e não tenha que ir embora magoado por causa do clima pesado e triste.
Só um pouco de perfume, amigos. Apenas uma libra, cem gramas, para melhorar o ambiente.
Um pouco de perfume quer dizer: um pouco de compreensão, acolhimento, disposição em perdoar, prontidão em ajudar, capacidade de pensar mais nos interesses da comunidade, no bem dos irmãos e na prioridade do reino de Deus.
Cem gramas de perfume não custam muito, e poderiam transformar este pequeno vale de lágrimas num verdadeiro paraíso.
Por isso, se um dia perceberem que o ar se tornou irrespirável, que o ambiente se tornou meio pesado, repitam o gesto de Maria: derramem um pouco de perfume. Pode ser que esta operação faça brotar o sorriso em todo o mundo, pode ser que o amor volte a reinar e que Cristo tome o seu lugar ao nosso lado, para jantar conosco.
Com efeito, nossas famílias, nossos grupos e nossas equipes, freqüentemente deixam muito a desejar. Por isso nós nos entregamos à mania de criticá-los, mas não levantamos um dedo para melhorá-los.
Saibam que a boa comunidade com que nós sonhamos, o grupo bem entrosado e conscientizado não são nenhuma dádiva celeste. É algo que precisamos merecer, algo que precisamos construir dia por dia, tijolo por tijolo.
A vida não se torna mais gostosa, o mundo não se torna mais alegre, senão derramando um pouco de perfume.
E assim, o ambiente em que vivemos não se torna mais acolhedor senão espalhando compreensão e amor."

(do livro “ O meu Cristo de cada dia”, Pe. Virgílio, ssp)

PEREGRINOS NA MESMA FÉ


MOVIMENTO DAS EQUIPES DE NOSSA SENHORA
SETOR LAGOS – REGIÃO RIO IV – PROVÍNCIA LESTE

X ENCONTRO INTERNACIONAL DAS ENS
Peregrinos na mesma fé

Como é difícil expressar, através de palavras, as emoções vividas durante o X Encontro Internacional das Equipes de Nossa Senhora, realizado em Lourdes, na França, no período de 16 a 22 de setembro, da qual tivemos o privilégio de participar.
Como é difícil transmitir os momentos de intensa espiritualidade vividos durante as diversas celebrações quando, com outros casais equipistas de várias nacionalidades e línguas tão diferentes, testemunhamos a unidade de nossa Igreja através das Orações, Via Sacra, Procissão Mariana e momentos de estudo e convivência em equipe, vividos com outros casais de língua portuguesa, do Brasil e da África.
Impossível descrever o que sentimos ao entrar na gruta de Massabielle e molhar nossas mãos na água que ainda brota da fonte e escorre pelas pedras; rezar o Pai-nosso de mãos dadas com quase nove mil equipistas que participavam do encontro, entre eles cerca de dois mil brasileiros (casais, viúvos e viúvas, sacerdotes, diáconos); participar da missa de encerramento do encontro presidida pelo Cardeal brasileiro D. Geraldo Majella, saudado por várias bandeiras do Brasil...
Desde o primeiro momento, quando saímos de nossa residência em Cabo Frio, em direção ao Rio de Janeiro para nos encontrar com outros casais, e com um sacerdote, o Pe. Douglas Baroni da Paróquia de São Lourenço, MG, sabíamos que viveríamos a nossa fé e a nossa devoção mariana em plenitude. A cada escala, a cada aeroporto, outros casais equipistas peregrinos de todas as partes do Brasil se juntavam ao grupo aumentando a nossa alegria por esses novos amigos, unidos pelo mesmo objetivo e pela mesma fé.
Hoje, quando relatamos, emocionados, aos nossos irmãos equipistas do Setor Lagos, os momentos passados em Lourdes, renovamos o sentimento de pertença e de compromisso com o nosso Movimento e com nossa Igreja. Temos a certeza de que este é o caminho para a nossa santificação e para a valorização da família cristã.

Tereza e Reizinho
Equipe 1- N. S. d’Assunção (publicado na "Carta Mensal" das Equipes de Nossa Senhora)

segunda-feira, 5 de maio de 2008

VOLTAR À FONTE!




Caríssimos casais e sacerdotes!
Voltemos às fontes que alimentam nossas vidas! A Ordem e o Matrimônio consagram as pessoas para santificarem-se, servindo.
O Matrimônio, grande sacramento, e a Ordem foram instruídos e confiados à Igreja para Cristo continuar agindo. Ordem e Matrimônio, consagrando pessoas para um novo estado de vida, são dons do Espírito Santo para garantir a consistência e estrutura social, a espinha dorsal da Igreja.
Sacerdócio e Matrimônio estão erguidos sobre o mesmo pilar do amor. Sacerdócio, sacramento de serviço do amor santificador, Matrimônio, sacramento de serviço do amor gerador de unidade, fidelidade e fecundidade.
Ordem e Matrimônio tornam-se dom e missão, fonte de vida e programa de ação. Sacerdotes e esposos, selados pelos seus sacramentos, são as artérias que irrigam o corpo da Igreja com um único sangue: o sangue do amor que Cristo ofereceu pela Igreja Esposa no altar da cruz.
Os sacerdotes e os esposos são valores indispensáveis à vida da Igreja. A Ordem torna o sacerdote imagem, ícone do Cristo Cabeça, e o Matrimônio torna os esposos imagem, ícone do amor de Cristo pela sua Igreja, revelado no sacrifício da cruz.
Dois sacramentos que se completam pela semelhança em dispor a própria vida para uma finalidade exclusiva: o sacerdote é ordenado para colocar sua vida exclusivamente ao serviço do amor redentor de Jesus. Os esposos colocam suas vidas ao serviço do amor de Cristo, expresso na fidelidade e na fecundidade.
O amor, o zelo e as preocupações pela grande Igreja são a razão de tudo que o sacerdote faz. A Igreja doméstica, a família, é a razão última de tudo o que os esposos fazem. É nesta Igreja doméstica que os esposos são chamados a refletir o amor que Cristo tem pela grande Igreja, pela fidelidade e exclusividade no amor conjugal.
A fidelidade à sua Igreja levou Jesus até o sacrifício da cruz. O amor é mais forte que a morte. Por isso não poupou a vida. Cristo prometeu estar presente, na tempestade e na bonança, com a mesma força, tanto na vida do casal como na vida do sacerdote.
É deste amor de Cristo que os esposos são chamados a ser sinal neste mundo, onde o sacerdote é chamado a ser sinal vivo do Cristo vivo, disposto a entregar a vida, se o amor à Igreja o exigir. Nenhum peso se torna insuportável quando o amor é verdadeiro. É a fidelidade o instrumento apropriado para talhar a imagem de Deus em cada vocação.
Deus alimenta um sonho e confia em ti. Coragem! Ele te chama!

Pe. Frei Avelino Pertile
Sacerdote Conselheiro Espiritual da Super Região Brasil
(Carta Mensal nº 419 – agosto 2007- pág.2)

DENTRO DO ESQUEMA?


A acolhida no Brasil à proposi­tura da canonização do Pe. Caffarel suscita questionamentos:
Não em relação à sua santidade, ou sua qualidade de profeta que dignificou o amor humano e entusias­mou os esposos a desvendar e viver as riquezas do sacramento do Matrimônio, cuja nova compreensão difundiu vinte anos antes de o Concílio Vaticano II ensiná-la. Não por sua vida animada pelo Espírito, manifestada no amor ao próximo e na fidelidade à Igreja. Não pela sua disponibilidade e humildade, quando disse: “vamos descobrir juntos”.
O questionamento se refere ao reduzido número de equipistas brasileiros que se inscreveram na Causa da Beatificação do Pe. Caffarel. A pergunta que se faz é: Tomamos consciência de que a canonização é um dom de Deus, para o bem dos casais e da Igreja?
Sabemos que o reconhecimento oficial da santidade de vida do Pe. Caffarel será bênção para os casais cristãos e uma confirmação teológica da espiritualidade conjugal na vivência do sacramento do Matrimônio, como um caminho para Deus. Será que estamos alinhados e atentos à motivação de uma vida que teve o objetivo de levar o Cristo a cada lar?
Para ele não se tratava de fornecer idéias às pessoas, mas de levá-las a viver em Cristo. O que ele suscitou para o Movimento a ele sobrevive, pois veio de Deus.
É atual o questionamento feito pelo Pe. Caffarel no editorial da Carta Mensal de dezembro/1948:
“Por que entrei nas Equipes? Para tomar ou para dar? Se vocês responderem: Queremos participar da grande tarefa empreendida pelas ENS, instaurar o reino de Cristo nos lares, fazer com que a santidade crie raízes em pleno mundo moderno e não seja privilégio único dos monges, formar bons operários da cidade, sólidos apóstolos de Cristo, então vocês estão dentro do esquema. A sua equipe será útil a todas as demais”.
O Movimento se preocupa com a ausência de entusiasmo pela Causa da Beatificação do nosso fundador! Certamente não se trata de comodismo, desinteresse ou desconhecimento das obras e das graças recebidas. Os frutos colhidos ao vivenciar os meios propostos pelas ENS para a busca de santidade, com certeza, são suficientemente motivadores.
Renovamos, pois, o apelo da Associação dos Amigos do Pe. Caffarel ao engajamento nesta Causa: fazer a oração pela sua beatificação diariamente, informar as graças recebidas e inscrever-se como membros da Associação. No Brasil há apenas 352 inscritos, quando, entre casais equipistas e conselheiros, somamos quase 20 mil.
Ketty e AlexandreCasal Representante da Associação na SR Brasilfonte: carta mensal- maio 2008

(RETIRADO DO BLOG DE ALEXANDRE E ALANA-Veja o acesso na relação de links)

MUTIRÃO



Pela primeira vez o Setor Lagos realizou um “Mutirão”. Durante um domingo nos reunimos para estudar e aumentar nossa formação, tão solicitada pelo Movimento.
Uma experiência nova vivida por cada equipista, com os temas apresentados: Atitudes de Vida (Coerência entre Fé e Vida), Orientações de Vida e Pontos de Unidade, Vida de Equipe (Por que formar Equipes?), Hospitalidade e Contribuição, Caridade Fraterna e Correção Fraterna, Reunião Preparatória, Casal Animador, Tema de Estudo. Esses temas proporcionaram momentos de grande contribuição para todos nós, pois ao participarmos deste dia, pudemos viver e rever nossa vida de Casal Equipista, avaliando o que precisamos melhorar para, verdadeiramente, darmos uma resposta de amor ao que a Pedagogia do Movimento nos pede.
Ficamos contagiados com tamanha criatividade que cada grupo apresentou. Os dons se afloraram através de músicas, dinâmicas, sociodramas, teatro de fantoches, etc. Todos irmanados num espírito de ajuda mútua, apresentaram alegremente os Temas destinados a cada Equipe, quando mostraram a importância de estarmos a serviço um do outro e a vivermos em comunidade, pois, sem essa união certamente não teria acontecido esse momento de formação.
Foi encerrado esse maravilhoso Mutirão com a exposição do Santíssimo Sacramento, com louvores e agradecimentos a Deus pelo excelente dia, pelas Equipes, pelo Movimento e por essa Missão que foi confiada a todos nós.

MARIZETH E CHICO
Equipe 01 – N.S. d’Assunção
Setor Lagos