domingo, 1 de abril de 2012

PEREGRINAÇÃO NACIONAL DE FAMÍLIAS



Aparecida, que já recebe milhões de visitantes na Basílica Nacional, deve reunir 200 mil pessoas na Peregrinação Nacional de Famílias

Um encontro marcado por união, alegria e muita animação. Assim pretendem ser a Peregrinação Nacional das Famílias e o Encontro Mundial das Famílias. Os dois eventos, que vão abordar a temática “Família: Trabalho e Festa”, buscam resgatar a integração no ambiente familiar.
A Peregrinação Nacional das Famílias será realizada nos dias 28 e 29 de abril, em Aparecida (SP). No primeiro dia, haverá um simpósio com a participação do presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Marcio Pochmann, no período da manhã. Ele vai falar sobre a relação entre família e trabalho. Na parte da tarde, o padre Zezinho vai abordar a temática “família e a festa”. Para este simpósio, são esperadas mais de sete mil pessoas.
De acordo com o assessor da Comissão Episcopal para Vida e Família da CNBB, padre Wladimir Porreca, diversos shows serão realizados entre uma palestra e outra para promover integração entre as famílias. “Entre essas duas palestras, nós vamos ter muitos shows musicais pra poder fazer acontecer de fato aquilo que o Papa quer: as famílias integradas, juntas, festivas, alegres, favorecendo com que a família seja mais família”.
Para o dia 29, data da peregrinação, estão programadas Missas e, inclusive, a Missa principal, que será celebrada às 10h com todas as caravanas que já estarão lá. Para este evento, padre Wladimir tem uma grande expectativa de público. “Estamos esperando um número muito grande, porque no ano passado nós tivemos mais de 60 mil pessoas. Há uma perspectiva de 200 mil pessoas”.
Em relação à forma como a família pode ser ajudada, no sentido de redescobrir sua vocação, padre Wladimir disse que um primeiro passo é a família olhar mais para si mesma, para seus próprios membros. “Quanto mais a família descobrir que ela em si tem uma força insondável de superação, de sujeito social, de presença atuante na sociedade, ela vai começar a perceber que ela não é subjugada das situações, nem situações exteriores nem interiores, mas que tem condição de regenerar e começar de novo”.

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