A MISSÃO DO PAI
Ser pai é uma vocação. Não importa ser pai de poucos ou de muitos filhos. Vale a vida, a qualidade dos seus atos e o significado dos seus gestos. Importa ser uma presença viva de fé, de esperança, de lealdade.
O pai de família é a melhor referência que Jesus encontrou para nos fazer entender o amor e a inesgotável misericórdia de Deus para conosco: “Se vós, sendo maus, sabeis dar coisas boas para vossos filhos, quanto mais o Pai do céu dará o Espírito Santo àqueles que o pedem!”
E a criança! Se todas as criaturas falam do Senhor e em nome do Senhor, mais que todas fala as crianças a seus pais.
Ouçam esse pai de família meu amigo: “Obrigado, meu pequeno homem. Eu o ajudo a aprender as primeiras noções do catecismo, mas você, a cada instante, é para mim uma palavra viva de Deus. Quando, brincando, eu o coloco de pé sobre a mesa e lhe digo: Salte, você salta rindo a mais não poder. Você sabe a muito bem que vou apanhá-lo no ar! Quando você está deitado, já não são seus risos que eu ouço, mas a voz divina que me diz: Você tem uma fé semelhante à desse pequeno? Que é que você arrisca, que é que você acha que pode arriscar por mim? E no entanto, meus braços são imensamente mais fortes que os seus!...”
Quando, à noite, eu o deixo, você grita: Tenho medo! Você sabe muito bem, no entanto, que estou no quarto ao lado, mas quer minha presença junto de sua cama.
“Obrigado, meu pequeno homem, porque é tão fraco tão desajeitado, por precisar sempre de mim para tudo: para amarrar os calçados, arrumar as rodas do seu carrinho, partir a carne para você. Obrigado por correr, aos gritos de alegria, quando volto para casa. Obrigado pelos seus olhos que brilham quando lhe faço um pequeno presente. Obrigado, obrigado!”
Um pai enfrenta muitos desafios que podem ser importantes, mas nenhum será tão grande quanto o de formar uma pessoa.
É certo que os filhos aprendem mais pelos olhos do que pelos ouvidos. O que entra pelos olhos vai ao coração e fica para a vida.
Pe. H.Caffarel – “Nas encruzilhadas do Amor”, págs. 122-123 (Carta Mensal de Agosto de 2005).
Colaboração de Vanda e Roberto.
Ser pai é uma vocação. Não importa ser pai de poucos ou de muitos filhos. Vale a vida, a qualidade dos seus atos e o significado dos seus gestos. Importa ser uma presença viva de fé, de esperança, de lealdade.
O pai de família é a melhor referência que Jesus encontrou para nos fazer entender o amor e a inesgotável misericórdia de Deus para conosco: “Se vós, sendo maus, sabeis dar coisas boas para vossos filhos, quanto mais o Pai do céu dará o Espírito Santo àqueles que o pedem!”
E a criança! Se todas as criaturas falam do Senhor e em nome do Senhor, mais que todas fala as crianças a seus pais.
Ouçam esse pai de família meu amigo: “Obrigado, meu pequeno homem. Eu o ajudo a aprender as primeiras noções do catecismo, mas você, a cada instante, é para mim uma palavra viva de Deus. Quando, brincando, eu o coloco de pé sobre a mesa e lhe digo: Salte, você salta rindo a mais não poder. Você sabe a muito bem que vou apanhá-lo no ar! Quando você está deitado, já não são seus risos que eu ouço, mas a voz divina que me diz: Você tem uma fé semelhante à desse pequeno? Que é que você arrisca, que é que você acha que pode arriscar por mim? E no entanto, meus braços são imensamente mais fortes que os seus!...”
Quando, à noite, eu o deixo, você grita: Tenho medo! Você sabe muito bem, no entanto, que estou no quarto ao lado, mas quer minha presença junto de sua cama.
“Obrigado, meu pequeno homem, porque é tão fraco tão desajeitado, por precisar sempre de mim para tudo: para amarrar os calçados, arrumar as rodas do seu carrinho, partir a carne para você. Obrigado por correr, aos gritos de alegria, quando volto para casa. Obrigado pelos seus olhos que brilham quando lhe faço um pequeno presente. Obrigado, obrigado!”
Um pai enfrenta muitos desafios que podem ser importantes, mas nenhum será tão grande quanto o de formar uma pessoa.
É certo que os filhos aprendem mais pelos olhos do que pelos ouvidos. O que entra pelos olhos vai ao coração e fica para a vida.
Pe. H.Caffarel – “Nas encruzilhadas do Amor”, págs. 122-123 (Carta Mensal de Agosto de 2005).
Colaboração de Vanda e Roberto.
ORAÇÃO PELOS PAIS FALECIDOS
Ó Deus que nos mandastes honrar pai e mãe, sede clemente e misericordioso com as almas dos nossos pais. Perdoai-lhes os pecados e compensai-os por tudo de bom que realizaram neste mundo e fazei que possamos um dia reunirmo-nos a eles na alegria da eterna luz.
Amém!
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