CO-PARTICIPAÇÃO & PARTILHA
Na Reunião de Equipe há um momento privilegiado para educar-nos para sermos coerentemente cristãos. É a CO-PARTICIPAÇÃO, momento reservado para que sejam postas em comum as preocupações familiares, profissionais, cívicas, eclesiais; os fracassos, as descobertas, as tristezas e as alegrias de cada um.
A CO-PARTICIPAÇÃO, é também uma celebração da vida, da esperança, do encontro e da comunhão de cristãos, que se reúnem para construir o Reino de Deus.Celebramos, além da alegria do nosso encontro, a de sermos irmãos queridos e escolhidos, reunidos em busca de um ideal comum: a vida em abundância, a santidade.
O dinamismo da CO-PARTICIPAÇÃO depende muito da condução do Casal Animador para que ela não seja repetitiva e possa ser entendida como celebração. A discrição, o respeito, a atenção, são condições necessárias ao clima desse momento. Por outro lado, o despreparo, o desinteresse, as brincadeiras, matam a abertura e a confiança.
Não podemos esquecer que devemos nos preparar para este momento. Falar qualquer coisa, ou dizer “este mês não tenho nada a co-participar”, são comportamentos inadequados durante a CO-PARTICIPAÇÃO, que poderá ser espontânea ou dirigida através de perguntas motivadoras, definidas durante a reunião preparatória.
A PARTILHA foi detectada ultimamente, em muitas ocasiões, como uma das partes da reunião menos compreendida e pior vivida em equipe. E isto, em equipes de diversas idades e em numerosos países. Talvez a causa dessa falha seja a falta de uma compreensão profunda do seu espírito que motive e anime as equipes a assimilá-la verdadeiramente.
Há equipes que vivem os PCE como obrigações a cumprir, de acordo com uma regra, cujo sentido profundo não perceberam, apesar de fazerem parte das Equipes de Nossa Senhora.
Outras equipes aceitam esta parte da reunião, mas limitam-se a um simples formalismo de “sim” ou “não”, enumerando-os rapidamente, sem descobrir a riqueza de sua integração na vida do casal, nem a grande ajuda que poderiam dar à sua equipe, se cada um pusesse em jogo o mais profundo de si mesmo.Não se deve, portanto, contentar-se em dizer se observaram ou não os PCE mas, partindo daí, fazer uma verdadeira partilha de vida.
A Carta de Fundação distingue que a CO-PARTICIPAÇÃO das preocupações familiares, profissionais, tristezas e alegrias, não é a PARTILHA sobre os PCE. Se no momento da PARTILHA começamos a justificar o cumprimento ou não dos PCE falando de preocupações ou problemas, ou de muitas atividades que tivemos no mês e que atrapalharam o nosso esforço em vivenciá-los, podemos acabar transformando um momento em outro.
Viver a comunhão na PARTILHA é sair de si mesmo, escutar com a mente e o coração, compreender e respeitar o outro, ir ao seu encontro, responder na verdade e permutar no amor. Viver esse encontro exige um dinamismo. Viver é crescer, atravessar crises, amadurecer, superar situações, aproximarmo-nos dos outros, olhando, amando, acolhendo, sofrendo. ”Viver não é recusar-se a crescer, a agir, a caminhar; não é abster-se, ser apenas espectador”.
Viver a comunhão é viver no amor, aprender a olhar os outros com amor. Quando vivemos a comunhão na PARTILHA, vivemos esse tempo com intensidade, aceitamos as pessoas presentes com amor, desfrutamos esse encontro e contamos o que ele despertou em nós.
Adaptado de Documentos do Movimento das Equipes de Nossa Senhora
Na Reunião de Equipe há um momento privilegiado para educar-nos para sermos coerentemente cristãos. É a CO-PARTICIPAÇÃO, momento reservado para que sejam postas em comum as preocupações familiares, profissionais, cívicas, eclesiais; os fracassos, as descobertas, as tristezas e as alegrias de cada um.
A CO-PARTICIPAÇÃO, é também uma celebração da vida, da esperança, do encontro e da comunhão de cristãos, que se reúnem para construir o Reino de Deus.Celebramos, além da alegria do nosso encontro, a de sermos irmãos queridos e escolhidos, reunidos em busca de um ideal comum: a vida em abundância, a santidade.
O dinamismo da CO-PARTICIPAÇÃO depende muito da condução do Casal Animador para que ela não seja repetitiva e possa ser entendida como celebração. A discrição, o respeito, a atenção, são condições necessárias ao clima desse momento. Por outro lado, o despreparo, o desinteresse, as brincadeiras, matam a abertura e a confiança.
Não podemos esquecer que devemos nos preparar para este momento. Falar qualquer coisa, ou dizer “este mês não tenho nada a co-participar”, são comportamentos inadequados durante a CO-PARTICIPAÇÃO, que poderá ser espontânea ou dirigida através de perguntas motivadoras, definidas durante a reunião preparatória.
A PARTILHA foi detectada ultimamente, em muitas ocasiões, como uma das partes da reunião menos compreendida e pior vivida em equipe. E isto, em equipes de diversas idades e em numerosos países. Talvez a causa dessa falha seja a falta de uma compreensão profunda do seu espírito que motive e anime as equipes a assimilá-la verdadeiramente.
Há equipes que vivem os PCE como obrigações a cumprir, de acordo com uma regra, cujo sentido profundo não perceberam, apesar de fazerem parte das Equipes de Nossa Senhora.
Outras equipes aceitam esta parte da reunião, mas limitam-se a um simples formalismo de “sim” ou “não”, enumerando-os rapidamente, sem descobrir a riqueza de sua integração na vida do casal, nem a grande ajuda que poderiam dar à sua equipe, se cada um pusesse em jogo o mais profundo de si mesmo.Não se deve, portanto, contentar-se em dizer se observaram ou não os PCE mas, partindo daí, fazer uma verdadeira partilha de vida.
A Carta de Fundação distingue que a CO-PARTICIPAÇÃO das preocupações familiares, profissionais, tristezas e alegrias, não é a PARTILHA sobre os PCE. Se no momento da PARTILHA começamos a justificar o cumprimento ou não dos PCE falando de preocupações ou problemas, ou de muitas atividades que tivemos no mês e que atrapalharam o nosso esforço em vivenciá-los, podemos acabar transformando um momento em outro.
Viver a comunhão na PARTILHA é sair de si mesmo, escutar com a mente e o coração, compreender e respeitar o outro, ir ao seu encontro, responder na verdade e permutar no amor. Viver esse encontro exige um dinamismo. Viver é crescer, atravessar crises, amadurecer, superar situações, aproximarmo-nos dos outros, olhando, amando, acolhendo, sofrendo. ”Viver não é recusar-se a crescer, a agir, a caminhar; não é abster-se, ser apenas espectador”.
Viver a comunhão é viver no amor, aprender a olhar os outros com amor. Quando vivemos a comunhão na PARTILHA, vivemos esse tempo com intensidade, aceitamos as pessoas presentes com amor, desfrutamos esse encontro e contamos o que ele despertou em nós.
Adaptado de Documentos do Movimento das Equipes de Nossa Senhora
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