Paulo e Mara Lourenço
Somos chamados a ser sal e luz para este mundo. Se existe um amor conjugal, ele deve ser harmônico e concreto, pois, a partir desse sentimento, tudo anda bem.
São Francisco de Salles nos diz: "Os filhos bebem do amor entre o marido e a mulher". Que amor seus filhos estão bebendo em sua casa? O que eles estão experimentando do amor de vocês pais?
Hoje, trazemos a reflexão daquilo que é nocivo ao amor conjugal, o que constrói e o que o destrói.
No casamento, não basta olhar nos olhos e dizer 'eu te amo', assim como Pedro disse 'eu te amo' para Jesus, mas estar disposto às conseqüências do amor.
Uma coisa que destrói um casamento é o egoísmo, uma palavra que vem de ego – "eu". Quantas vezes você pensou só em si mesmo, apenas o seu "eu", mas não construiu o "nós"? Reflita em quais pontos, no seu casamento, você colocou o seu "eu" na frente das situações?
No relacionamento matrimonial, a sexualidade é divina, por isso os casais têm de ter um bom relacionamento entre si. A santidade do casamento é importante para a união do casal, porque, se o relacionamento esfria, automaticamente, vai acabando a relação que um tem com o outro. E o primeiro causador da separação é o "esfriamento" dos casais.
O antídoto para o nosso egoísmo é o 'altruísmo', que significa: "eu" me dar ao outro. Ao invés de pensar só em mim, eu me abro para ver a vontade e a necessidade da outra pessoa. É necessário que eu busque a felicidade do outro.
Deus é amor e somos criados à imagem e semelhança d'Ele. Nossa vida, na terra, nos dá um anseio para buscarmos sempre um amor autêntico e verdadeiro, que é uma graça, um dom.
Quando estamos apaixonados, nós amamos de graça; não nos escolhemos. Quando amo, dou-me à outra pessoa e ela não precisa fazer nada por mim. Este é o mesmo amor que Deus tem conosco. Este é o modelo do amor Divino.
O amor conjugal tem uma definição na Igreja: ele é humano, porque sai de uma pessoa e vai até a outra, envolvendo-a para o bem. É na generosidade que conquistamos e nos doamos, pois a felicidade está em dar-se.
Quem ama tem sempre algo a oferecer.
O individualismo é a segunda coisa que atrapalha um relacionamento, porque a vida de um casal deixa de ser vivida a dois. Mas, em um relacionamento, o cônjuge não tem mais uma individualidade e não faz apenas aquilo que quer, pois o 'sim' do Sacramento do Matrimônio torna tudo "nosso".
O ser individual tem o pecado de fazer tudo do seu jeito. Quem é a pessoa mais importante da sua vida? Não é o seu esposo e sua esposa? Então, por que tratar tão rudemente um ao outro? Chega de ser só você. Coloque sempre o "nós" entre vocês e cure esta ferida do somente "eu". Construam um "nós". Que seja, hoje, o dia do seu matrimônio a dois!
O casamento foi feito e criado para ser vivido desta forma: um encontro do "tu" para formar um "nós". Precisamos dividir e compartilhar um com o outro. O que você prometeu a viver na vida inteira, na dor e na alegria?
Ninguém gosta de ser maltratado. Quantos casamentos acabam em uma crise financeira, numa discussão, porque não estão sendo preparados para as dificuldades! Depois dos sofrimentos, sempre nos tornamos mais humanos.
Não desista na primeira crise! Deus eterniza a união matrimonial. Não basta só o seu amor, é preciso de Deus para segurar o casal.
Somos chamados a ser sal e luz para este mundo. Se existe um amor conjugal, ele deve ser harmônico e concreto, pois, a partir desse sentimento, tudo anda bem.
São Francisco de Salles nos diz: "Os filhos bebem do amor entre o marido e a mulher". Que amor seus filhos estão bebendo em sua casa? O que eles estão experimentando do amor de vocês pais?
Hoje, trazemos a reflexão daquilo que é nocivo ao amor conjugal, o que constrói e o que o destrói.
No casamento, não basta olhar nos olhos e dizer 'eu te amo', assim como Pedro disse 'eu te amo' para Jesus, mas estar disposto às conseqüências do amor.
Uma coisa que destrói um casamento é o egoísmo, uma palavra que vem de ego – "eu". Quantas vezes você pensou só em si mesmo, apenas o seu "eu", mas não construiu o "nós"? Reflita em quais pontos, no seu casamento, você colocou o seu "eu" na frente das situações?
No relacionamento matrimonial, a sexualidade é divina, por isso os casais têm de ter um bom relacionamento entre si. A santidade do casamento é importante para a união do casal, porque, se o relacionamento esfria, automaticamente, vai acabando a relação que um tem com o outro. E o primeiro causador da separação é o "esfriamento" dos casais.
O antídoto para o nosso egoísmo é o 'altruísmo', que significa: "eu" me dar ao outro. Ao invés de pensar só em mim, eu me abro para ver a vontade e a necessidade da outra pessoa. É necessário que eu busque a felicidade do outro.
Deus é amor e somos criados à imagem e semelhança d'Ele. Nossa vida, na terra, nos dá um anseio para buscarmos sempre um amor autêntico e verdadeiro, que é uma graça, um dom.
Quando estamos apaixonados, nós amamos de graça; não nos escolhemos. Quando amo, dou-me à outra pessoa e ela não precisa fazer nada por mim. Este é o mesmo amor que Deus tem conosco. Este é o modelo do amor Divino.
O amor conjugal tem uma definição na Igreja: ele é humano, porque sai de uma pessoa e vai até a outra, envolvendo-a para o bem. É na generosidade que conquistamos e nos doamos, pois a felicidade está em dar-se.
Quem ama tem sempre algo a oferecer.
O individualismo é a segunda coisa que atrapalha um relacionamento, porque a vida de um casal deixa de ser vivida a dois. Mas, em um relacionamento, o cônjuge não tem mais uma individualidade e não faz apenas aquilo que quer, pois o 'sim' do Sacramento do Matrimônio torna tudo "nosso".
O ser individual tem o pecado de fazer tudo do seu jeito. Quem é a pessoa mais importante da sua vida? Não é o seu esposo e sua esposa? Então, por que tratar tão rudemente um ao outro? Chega de ser só você. Coloque sempre o "nós" entre vocês e cure esta ferida do somente "eu". Construam um "nós". Que seja, hoje, o dia do seu matrimônio a dois!
O casamento foi feito e criado para ser vivido desta forma: um encontro do "tu" para formar um "nós". Precisamos dividir e compartilhar um com o outro. O que você prometeu a viver na vida inteira, na dor e na alegria?
Ninguém gosta de ser maltratado. Quantos casamentos acabam em uma crise financeira, numa discussão, porque não estão sendo preparados para as dificuldades! Depois dos sofrimentos, sempre nos tornamos mais humanos.
Não desista na primeira crise! Deus eterniza a união matrimonial. Não basta só o seu amor, é preciso de Deus para segurar o casal.
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