segunda-feira, 29 de setembro de 2008

COMUNIDADES NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA


COMUNIDADES NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA
“Para Viúvas, Viúvos e Pessoas Sós”

Como uma modesta colaboração das CNSE, que trabalham com espiritualidade voltada às viúvas e pessoas sós, oferecemos a todos vocês as sábias palavras de nosso Papa Bento XVI, por ocasião do Encontro Internacional do Movimento «Retrouvaille» (ao serviço dos casais em dificuldade), palavras essas que muita ajudaram a todos os casais que buscam a santidade através da vivência concreta do Sacramento do Matrimônio.


Discurso de Bento XVI sobre ajuda a casais em crise.


Por ocasião do Encontro Internacional do Movimento «Retrouvaille»
CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 26 de setembro de 2008 (
ZENIT.org).- Publicamos o discurso que Bento XVI dirigiu nesta sexta-feira ao receber os participantes do encontro internacional do movimento Retrouvaille.

Venerados irmãos e irmãs no episcopado e no sacerdócio,
Queridos irmãos e irmãs:
Dou-vos as boas-vindas com alegria, por ocasião do encontro mundial do movimento Retrouvaille. Saúdo todos vós, esposos e presbíteros, junto aos responsáveis internacionais desta associação que há mais de 30 anos trabalha com grande entrega ao serviço dos casais em dificuldade. Saúdo em particular o cardeal Ennio Antonelli, presidente de Conselho Pontifício para a Família, e lhes agradeço por suas corteses palavras, assim como por ter-me ilustrado as finalidades deste movimento.
Impressionou-me vossa experiência, queridos amigos, que vos põe em contato com famílias marcadas pela crise do matrimônio. Refletindo sobre vossa atividade, uma vez mais pude ver a mão de Deus, ou seja, a ação do Espírito Santo, que suscita na Igreja respostas adequadas às necessidades e às emergências de todas as épocas. Certamente, em nossos dias a separação e os divórcios se converteram em uma emergência muito forte. Portanto, foi providencial a intuição dos cônjuges Guy e Jeannine Beland, em 1977, de ajudar os casais em grave crise a enfrentá-la por meio de um programa específico, cujo fim é reconstruir suas relações, não como uma alternativa às terapias psicológicas, mas como um caminho diferente e complementar. De fato, vós não sois profissionais; sois esposos que com freqüência viveram em primeira pessoa as mesmas dificuldades, superaram-nas com a graça de Deus e o apoio de Retrouvaille e experimentaram o desejo e a alegria de colocar, por sua vez, a própria experiência ao serviço dos demais. Entre vós há vários sacerdotes que acompanham os esposos em seu caminho, oferecendo-lhes a Palavra e o Pão da vida. «O que haveis recebido de graça, dai de graça» (Mateus 10, 8): constantemente fazeis referência a estas palavras de Jesus dirigidas a seus discípulos.
Como demonstra vossa experiência, a crise conjugal – estamos falando de crises sérias e graves – constitui uma realidade com duas faces. Por uma parte se apresenta, especialmente em sua fase aguda mais dolorosa, como um fracasso, como a prova de que o sonho acabou ou se transformou em um pesadelo e, infelizmente, «não há nada a fazer». Esta é a face negativa. Mas há outra face, que nós desconhecemos com freqüência, mas que Deus vê. Toda crise, de fato – a natureza nos ensina –, constitui o passo a uma nova fase da vida. Ainda que no caso das criaturas inferiores isso aconteça de maneira automática, no ser humano implica a liberdade, a vontade e, portanto, uma «esperança maior» que o desespero. Nos momentos mais escuros, os cônjuges perderam a esperança; então se dá a necessidade de outras pessoas que a custodiem, de um «nós», de uma companhia de autênticos amigos que, com o máximo respeito, mas também com sincera vontade de bem estejam dispostos a compartilhar algo de sua própria esperança com quem a perdeu. Mas não de maneira sentimental ou superficial, e sim organizada e realista. Deste modo, no momento da ruptura, oferecereis ao casal uma referência positiva na qual confiar frente ao desespero. De fato, quando a relação se degenera, os cônjuges caem na solidão, tanto individual como de casal. Perdem o horizonte da comunhão com Deus, com os demais e com a Igreja. Então, vossos encontros oferecem o «amparo» para não se perder totalmente, e para voltar a subir pouco a pouco a montanha. Vejo-vos como custódios de uma esperança maior para os esposos que a perderam.
A crise, portanto, é concebida como momento de crescimento. Desde esta perspectiva pode-se ler a narração das bodas de Caná (João 2, 1-11). A Virgem Maria percebe que os esposos «já não têm vinho» e diz isso para Jesus. Esta falta de vinho faz pensar no momento no qual, na vida de casal, acaba o amor, esgota-se a alegria e se derruba o entusiasmo do matrimônio. Depois de que Jesus transformou a água em vinho, felicitaram o esposo pois, segundo diziam, havia guardado até esse momento «o vinho bom». Isso significa que o vinho de Jesus era melhor que o anterior. Sabemos que este «vinho bom» é símbolo da salvação, da nova aliança nupcial, que Jesus veio realizar com a humanidade. E precisamente desta é sacramento todo matrimônio cristão, inclusive o mais frágil e vacilante, e pode encontrar, portanto, na humildade a valentia para pedir ajuda ao Senhor. Quando um casal em dificuldade ou – como demonstra vossa experiência – inclusive já separado, se encomenda a Maria e se dirige Àquele que fez dos dois «uma só carne», pode estar seguro de que a crise se converterá, com a ajuda do Senhor, em um momento de crescimento e que o amor será purificado, amadurecido, reforçado. Isso só Deus pode fazer, Ele que quer servir-se de seus discípulos como de válidos colaboradores para aproximar-se dos casais, escutá-los, ajudá-los e redescobrir o tesouro escondido do matrimônio, o fogo que foi sepultado sob as cinzas. Reaviva e faz que volte a arder a chama; certamente, não como no enamoramento, mas de uma maneira diferente, mais intensa e profunda: porém, é sempre a mesma chama.
Queridos amigos que haveis querido colocar-vos ao serviço dos demais em um campo tão delicado: asseguro-vos minha oração para que vosso compromisso não se converta em mera atividade, mas seja sempre, no fundo, testemunho do amor de Deus. Vosso serviço vai «contra a corrente». Hoje, de fato, quando um casal entra em crise, ele se encontra com muitas pessoas que lhe aconselham a separação. Inclusive aos esposos casados no nome do Senhor é proposto com facilidade o divórcio; esquece-se que o homem não pode separar o que Deus uniu (cf. Mateus 19, 6; Marcos 10, 9). Para desempenhar vossa missão, também vós tendes necessidade de alimentar continuamente vossa vida espiritual, pôr amor no que fazeis para que, ao entrar em contato com realidades difíceis, vossa esperança não se esgote e não seja reduzida a uma fórmula. Que nesta delicada obra apostólica vos ajude a Sagrada Família de Nazaré, a quem confio vosso serviço, e especialmente os casos mais difíceis. Que esteja a vosso lado Maria, Rainha da família, enquanto envio de coração a bênção apostólica a vós e a todos os que aderem ao movimento Retrouvaille.
[Tradução: Élison Santos. Tradução: Aline Banchieri.


Enviado por Lilie Constantino, Casal Coordenador da Comunidades Nossa Senhora da Esperança, Pará.










segunda-feira, 22 de setembro de 2008

ELEIÇÃO DO CASAL RESPONSÁVEL DE EQUIPE


FAÇAM A ESCOLHA ILUMINADOS PELA FÉ!

Mais uma vez as Equipes irão fazer a escolha do seu Casal Responsável. Afinal, na tradição equipista, encontramos duas idéias importantes: as responsabilidades são temporárias e todos devem estar disponíveis para assumir essas responsabilidades. Parece-me que seja raro algum casal se manter agarrado a uma responsabilidade. Talvez mais comum seja a tentação da fuga.
É tão fácil encontrar um pretexto: não temos jeito, não temos tempo, fomos responsáveis há pouco tempo, agora estamos numa fase meio difícil, nossa espiritualidade anda em baixa. Aproveitando mais ou menos a idéia de um antigo escritor (se não me engano, Santo Agostinho) temos de dizer para nós e para todos na Equipe: “Se não tem jeito, arranje jeito; se não tem tempo, arranje tempo; se a espiritualidade está em baixa, levante-a; se os tempos estão difíceis, pensa mais em Deus e nos outros; se foi responsável há pouco tempo, vai mandar Deus voltar mais tarde?”
Para o casal essa é sempre uma oportunidade de renovação, de vivência mais profunda, de dedicação maior. Sem dizer que é uma oportunidade ótima para conhecer mais o Movimento, participar de encontros de formação, assumir a co-responsabilidade no Colegiado, ampliar os contatos fraternos também fora da Equipe. Ah, sim, é claro. É também uma ótima ocasião para dar um pouco, depois de ter recebido tanto, desenvolver a capacidade de compreensão e diálogo, crescer tendo de tentar fazer os outros crescer. Não perca a oportunidade por preguiçosa, falta de coragem disfarçada, de modéstia.
E mesmo a Equipe, não pode perder a oportunidade oferecida pela escolha do Casal Responsável. Podem começar fazendo uma revisão da vida da Equipe: Quais são as falhas que precisam ser corrigidas? Quais são os pontos positivos que precisam ser desenvolvidos? Qual o casal mais indicado para isso? Não procurem o mais desocupado, nem o mais tolerante, nem o mais manso, nem o mais inodoro. Procurem quem os possa desafiar, trazer idéias novas, esporear, animar. Não procurem um casal santo demais - porque não o acharão, ou não o suportarão – nem imaginem que a função do Casal Responsável seja posto de recuperação para casais em crise, ou prêmio de consolação para desiludidos.
Façam a escolha iluminados pela fé, movidos pelo amor, na esperança certa de quem confia que Deus nos salva e santifica através de nossos irmãos e irmãs. E não façam do Casal Responsável cabide de responsabilidade que são de toda a Equipe.
Deus ajude nossas Equipes e os novos Casais Responsáveis.

(Pe. Flávio Cavalca de Castro)

Tereza e Reizinho - Casal Responsável da Equipe 01-2008

MOMENTO DE FORMAÇÃO


CO-PARTICIPAÇÃO & PARTILHA

Na Reunião de Equipe há um momento privilegiado para educar-nos para sermos coerentemente cristãos. É a CO-PARTICIPAÇÃO, momento reservado para que sejam postas em comum as preocupações familiares, profissionais, cívicas, eclesiais; os fracassos, as descobertas, as tristezas e as alegrias de cada um.
A CO-PARTICIPAÇÃO, é também uma celebração da vida, da esperança, do encontro e da comunhão de cristãos, que se reúnem para construir o Reino de Deus.Celebramos, além da alegria do nosso encontro, a de sermos irmãos queridos e escolhidos, reunidos em busca de um ideal comum: a vida em abundância, a santidade.
O dinamismo da CO-PARTICIPAÇÃO depende muito da condução do Casal Animador para que ela não seja repetitiva e possa ser entendida como celebração. A discrição, o respeito, a atenção, são condições necessárias ao clima desse momento. Por outro lado, o despreparo, o desinteresse, as brincadeiras, matam a abertura e a confiança.
Não podemos esquecer que devemos nos preparar para este momento. Falar qualquer coisa, ou dizer “este mês não tenho nada a co-participar”, são comportamentos inadequados durante a CO-PARTICIPAÇÃO, que poderá ser espontânea ou dirigida através de perguntas motivadoras, definidas durante a reunião preparatória.

A PARTILHA foi detectada ultimamente, em muitas ocasiões, como uma das partes da reunião menos compreendida e pior vivida em equipe. E isto, em equipes de diversas idades e em numerosos países. Talvez a causa dessa falha seja a falta de uma compreensão profunda do seu espírito que motive e anime as equipes a assimilá-la verdadeiramente.
Há equipes que vivem os PCE como obrigações a cumprir, de acordo com uma regra, cujo sentido profundo não perceberam, apesar de fazerem parte das Equipes de Nossa Senhora.
Outras equipes aceitam esta parte da reunião, mas limitam-se a um simples formalismo de “sim” ou “não”, enumerando-os rapidamente, sem descobrir a riqueza de sua integração na vida do casal, nem a grande ajuda que poderiam dar à sua equipe, se cada um pusesse em jogo o mais profundo de si mesmo.Não se deve, portanto, contentar-se em dizer se observaram ou não os PCE mas, partindo daí, fazer uma verdadeira partilha de vida.
A Carta de Fundação distingue que a CO-PARTICIPAÇÃO das preocupações familiares, profissionais, tristezas e alegrias, não é a PARTILHA sobre os PCE. Se no momento da PARTILHA começamos a justificar o cumprimento ou não dos PCE falando de preocupações ou problemas, ou de muitas atividades que tivemos no mês e que atrapalharam o nosso esforço em vivenciá-los, podemos acabar transformando um momento em outro.
Viver a comunhão na PARTILHA é sair de si mesmo, escutar com a mente e o coração, compreender e respeitar o outro, ir ao seu encontro, responder na verdade e permutar no amor. Viver esse encontro exige um dinamismo. Viver é crescer, atravessar crises, amadurecer, superar situações, aproximarmo-nos dos outros, olhando, amando, acolhendo, sofrendo. ”Viver não é recusar-se a crescer, a agir, a caminhar; não é abster-se, ser apenas espectador”.
Viver a comunhão é viver no amor, aprender a olhar os outros com amor. Quando vivemos a comunhão na PARTILHA, vivemos esse tempo com intensidade, aceitamos as pessoas presentes com amor, desfrutamos esse encontro e contamos o que ele despertou em nós.

Adaptado de Documentos do Movimento das Equipes de Nossa Senhora

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

MANIFESTAÇÕES DE AMOR



“A formosura do cônjuge
faz a alegria do outro.”
(cf. Eclo 26,16)

O amor manifesta-se por meio de seus sinais diários. Por essa razão é importante criar o compromisso do sinal do amor para cada dia. O amor não é algo que se sinta e se guarde no interior, mas que, essencialmente, deve ser expresso, comunicado. O amor é algo que se realiza.
Demonstrar dia-a-dia pequenos sinais de afeto é uma das coisas que podem ser feitas para manter vivo o amor, para que se conserve saudável e cresça.
Há dias em que o trabalho, os problemas com os filhos e outras circunstâncias não permitem encontrar o tempo favorável e oportuno para o agradável diálogo entre o casal. Certamente, porém, existem nesses dias milhares de possibilidades para a comunicação, como também para as expressões de afeto. Uma demonstração de amor durante o dia não toma muito tempo. Necessita-se somente amar, para expressá-lo e torná-lo visível e palpável. Os sinais do amor são pequenos detalhes que contêm em si mesmos a expressão do afeto, o apreço pelo outro. Por que, às vezes, os sinais de amor não aparecem? Será que não sabemos expressá-lo ou a rotina e o hábito foram extinguindo o amor?
Os sinais do amor são uma revelação da energia do amor que está dentro de cada um. Quando um vive junto do outro, essa energia se intercomunica incessantemente. Podemos dizer que o amor tem seu próprio ritual, que é formado pelos sinais do amor. Tais sinais constituem um testemunho vivo e indiscutível do amor matrimonial. São como sacramentos, símbolos de algo que nos transcende. São como fios sutis que vão amarrando os esposos, fazendo com que sejam, mais e mais, um só. Todos esses gestos passam pela capacidade de comunicação e expressam o interior. O corpo está a serviço do espírito e do coração, motivo pelo qual dizemos que a ausência de contato físico é a morte de qualquer relação humana. No caso dos esposos, todavia, não implica somente uma relação íntima, já que freqüentemente uma piscadela cúmplice ou um sorriso contêm uma mensagem afetiva maior que uma demonstração sexual propriamente dita. É possível que tenhamos perdido a espontaneidade dos sinais do amor. Como proceder para recomeçar? Muito simples. Diariamente, cada um deve se perguntar: “Como poderei demonstrar, concretamente, meu amor de esposo(a)?


Para orarem juntos

Senhor, Tu nos criaste com capacidade de comunicação, para expressar nossos pensamentos, decisões, sentimentos...
O nosso amor contém tudo isso, porém está em nosso íntimo; permite-nos expressá-lo, trazê-lo à luz, manifestá-lo por meio dos sinais do amor.
Obrigado, Senhor, porque também Tu utilizaste sinais de amor para dizer-nos que nos amavas. Ajuda-nos, para que não desperdicemos esse poderoso meio de comunicação entre nós, que são os sinais de amor. Que eles, como fios sutis, teçam entre nós o único manto: o amor.
Amém.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Os Intercessores rezam por nós todos os dias.



"PEQUENO HISTÓRICO"

Em 1960, o Padre Caffarel, certamente inspirado pelo Espírito Santo faz um apelo para que se oferecessem voluntários como “Veladores” para rezarem juntos pelos casais cristãos. E é em 1966/7 que, em Portugal, alguns aderem a esta iniciativa. Eram casais das ENS que da meia-noite às seis horas da manhã, em equipe se sucediam na oração pelo Movimento, por cada uma das famílias, especialmente por aqueles que mais precisavam. Era uma oração de uma hora. Uma vez por mês. Cada casal telefonava ao seguinte, em cadeia combinada não só para lhe recordar a oração, mas para que o elo não fosse quebrado e todos se sentissem unidos nesta oração. E procurava-se que todas as equipes participassem de modo que existisse como que uma oração contínua, dada a dispersão das equipes por tantos países e continentes.
Mas nem sempre foi possível ao Movimento organizar e acompanhar esta iniciativa. Por isso em 1968 surgem os “Intercessores” que vão substituir de uma forma um pouco diferente e mais ampla o âmbito dos
“Veladores”.
Em 1968 passaram a chamar-se Intercessores”.

A primeira missão que receberam foi de rezarem, especialmente:

Pelos noivos que se preparam para o matrimónio;
Pelos casais felizes para que irradiem a graça do seu sacramento;
Por aqueles que são separados pela viuvez;
Pelos casais em dificuldades, experimentados pela doença ou pelo desemprego;
Por aqueles cujo amor está doente e por aqueles que se separam.

O que distingue os intercessores de outros grupos de oração é exatamente a sua especificidade de oração pelos casais cristãos. Ora estas intenções não são hoje ainda mais preocupantes e necessárias?
Também recebemos muitas intenções particulares, tantas tão dramáticas e angustiantes e que são igualmente atendidas.



Quem são hoje os intercessores?



São cerca de 2000 homens e mulheres de todas as idades, condições, raças, estados de vida e de cerca de 30 países(dados do ano de 2004).
Une-nos o mesmo compromisso de assegurar uma cadeia de orações, rezando, cada um de nós, uma vez por mês – uma hora, que escolhemos e escrevemos num boletim de inscrição juntamente com o nosso nome e direção e que fica no Secretariado das Equipes de Nossa Senhora. Isto para podermos receber, de três em três meses, a “Carta aos Intercessores” juntamente com duas intenções de orações para esse trimestre.

Esta carta vem da França, é traduzido nos países para onde é enviada e é sempre muito rica de doutrina e ajuda-nos muito a perseverar na nossa missão livremente aceite.
Nos intercessores, além dos orantes (os que rezam uma vez por mês, pelo menos) há os oferentes – os que oferecem as suas “cruzes” e os jejuadores (os que jejuam uma vez por mês). E há os que acumulam as três modalidades. É interessante reparar no logótipo da carta aos intercessores – um orante reza diante de uma vela acesa. Ora isto faz-nos lembrar um testemunho de um casal francês na carta aos intercessores nº 87 de Julho de 99 em que afirmam:
“Ser intercessor na Igreja, hoje, é crer e manifestar de que tudo é possível a Deus”, é ocupar um lugar – certamente oculto – ser uma lâmpada acesa. É entrar nessa grande corrente de homens e mulheres de oração que rezam para glória de Deus e para a salvação do mundo.
Gostamos de pensar que esta pequena chama da nossa humilde oração percorre assim o mundo, passando de mão em mão, acesa e mantida pela mão do próprio Espírito Santo. Vivemos assim o mistério da comunhão dos santos. Somos um elo da enorme cadeia daqueles que nos precederam e daqueles que virão depois de nós.




Faça sua incrição como "INTERCESSOR" no Secretariado da Equipes de Nossa Senhora, no endereço eletrônico: secretaria@ens.org.br .

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

RETIRO ANUAL DO SETOR LAGOS - 2008




Veja, ao lado, as fotos do "RETIRO ANUAL DO SETOR LAGOS-2008", realizado nos dias 06 e 07 de setembro, no Hotel Vilarejo Praia, em Rio das Ostras, cidade próxima a Cabo Frio.






Veja também, as fotos da Missa celebrada no domingo à noite na nova Matriz de N.S.da Assunção (Cabo Frio-RJ), após o Retiro, pelo "FREI EUCLIDES GERALDO MACHADO FALLER", Sacerdote da Ordem dos "AGOSTINIANOS DESCALÇOS".


quarta-feira, 3 de setembro de 2008

RETIRO ANUAL DO SETOR LAGOS


LOCAL: Hotel Vilarejo Praia, Rio das Ostras, RJ.

DIAS: 06 e 07 de setembro.

INÍCIO: 7 horas

PREGADOR:Frei Euclides


LEMBRETES PARA FAZER UM BOM RETIRO
1- É preciso se dispor interiormente para o Retiro (nós queremos, nós vamos colaborar, com a graça de Deus...)
2- Organizem sua casa para que vocês possam estar fora naqueles dias, sem preocupações.
3- Preparem seus filhos e família. Eles poderão paticipar com vocês, cooperando nestes dias e rezando por vocês.
4- Não marquem nenhum compromisso familiar ou social para os dias do Retiro.
5- Providenciem, com bastante carinho e antecedência, todo o material para as anotações pessoais (bloco de anotações, caneta, lápis, etc...)
6-Procurem descansar na semana anterior, dormindo mais cedo, ouvindo músicas calmas, meditando e refletindo sobre as mensagens divinas.
7- Intensifiquem suas orações nesta semana na intenção de todos os casais participantes e, principalmente, pelo sacerdote pregador.


Lembrem-se que no Retiro temos mais uma oportunidades de colocar em prática a Mística do nosso Movimento.
- darmos testemunho de casal cristão;
- estarmos reunidos em nome de Cristo;
- nos ajudarmos mutuamente.
Bom Retiro!

SETEMBRO - MÊS DA BÍBLIA



Testamento de amor!

Nela, vamos encontrar os desejos e as intenções de Deus para conosco "Não só de pão vive o homem, mas de toda Palavra que procede da boca de Deus" (Mateus 4,4).A "Bíblia é o Livro dos livros. É a obra mais conhecida em todo o planeta. Também conta com o maior número de traduções dentre todas as obras existentes e está presente no maior número de nações. No entanto, nem sempre nos relacionamos com ela do jeito mais ideal. Estamos no início do mês de setembro, o conhecido e celebrado Mês da Bíblia. É mais uma oportunidade para examinarmos nossa vida e vermos qual é o valor que estamos dando a este livro tão especial e tão importante para todos os que seguem a Jesus, como Caminho, Verdade e Vida.Bíblia: Testamento de amor!Este livro é um verdadeiro testamento. E o que é um testamento? É uma carta na qual se colocam as coisas mais íntimas, mais sinceras e mais profundas. É onde se fala com o coração e são relatados os "últimos" desejos de alguém. É onde o pai "divide" os bens entre os filhos e amigos. É o meio pelo qual nós fazemos pedidos e recomendações.A Bíblia é o Testamento de Amor, a Carta de Amor que Deus Pai deixou para toda a humanidade. É nela que nós vamos encontrar os desejos e as intenções de Deus para conosco. É nela que podemos encontrar as recomendações e os tesouros que Deus tem para nos oferecer. Se nós não abrirmos a ela e não lermos esta "Carta de Amor", não ficaremos sabendo da amizade íntima que Deus quer ter conosco "desde o nascer ao pôr-do-sol".Pedindo sempre a luz do Espírito Santo e vencendo toda e qualquer preguiça, busquemos ler com fé o Livro Sagrado. E a cada letra, a cada palavra, vamos perceber e ouvir a Voz de Deus que fala ao nosso coração. Nenhuma pessoa consegue sobreviver sem "arroz e feijão", ou seja, sem alimento. Da mesma forma que nenhum seguidor do Senhor consegue viver sem o Alimento da Palavra. Quanto mais intimidade tivermos com ela, tanto mais intimidade teremos com o próprio Senhor. E aí veremos as graças acontecerem como verdadeiros rios de Água Viva, porque a Bíblia é o grande, único e verdadeiro Testamento de Amor.
(Fonte: Canção Nova )

Neste mês a Igreja celebra a Bíblia, a Palavra de Deus que nos conduz no caminho da salvação. Dentro do calendário litúrgico pastoral, este é um tempo para refletirmos sobre a Bíblia como fruto da inspiração divina e do esforço humano e a sua importância para nossa vida. Nas nossas paróquias e comunidades, a Bíblia ganha um destaque maior nas celebrações e orações sendo reverenciada por conter a revelação do amor de Deus aos homens. Durante todo mês multiplicam-se os cursos e palestras sobre a Bíblia, sua origem, estrutura e relevância para o Povo de Deus. Participar destas atividades é mais um passo no caminho da salvação em direção a santidade. Conhecer a Bíblia é conhecer e amar ainda mais a Deus. Nos textos bíblicos encontramos as verdades sobre o homem e constatamos a ação de Deus em nosso favor. Conhecer a Bíblia é participar do amor de Deus. Informe-se me sua paróquia sobre as atividades que serão realizadas durante o mês. A Palavra de Deus é alimento que fortalece nossa fé e que propicia o amor.


(http://www.catedral.org.br/Conteudo.aspx?CT=0&A=72&C=302)



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segunda-feira, 1 de setembro de 2008

VITÓRIA DE NOSSA SENHORA APARECIDA





O infeliz projeto de lei que ameaçava "cassar" o título de Padroeira do Brasil de Nossa Senhora Aparecida, foi finalmente arquivado.
Foi uma linda mobilização. O PL 2623/2007, do Deputado e pastor evangélico Victório Galli, correu 6 meses pelos caminhos da Câmara sem ser notado. Como muitos outros projetos, poderia ter surpreendido o Brasil, numa pacata manhã, com a notícia de que esta lei tinha nos tornado órfãos pelo desejo de uma minoria que havia decidido depor a Padroeira do Brasil.
Com a agravante de que o projeto não tinha nada de proveitoso para os eleitores daquele deputado suplente e nem mesmo para os seus correligionários. Era pura oposição aos católicos, utilizando-se da Câmara dos Deputados para desferir o golpe.
- Nossa Senhora Aparecida foi verdadeiramente a grande vitoriosa.


"Colabore na construção do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida"

Site:www.santuarionacional.com

e-mail:devotos@santuarionacional.com