Uma reflexão sobre o Tema de Estudo-capítulo 06 (agosto)
“Construir a Equipe”
O relacionamento humano, por nossa própria natureza, é bastante complexo e complicado. Para comprovar esta afirmação, basta observarmos uma criança com um brinquedo para constatarmos, entre outras características, a sua dificuldade em dividi-lo com outra, deixando evidente o egoísmo e o sentido de posse por que todos nós passamos nesta fase de vida.
Com o passar dos anos, com o nosso crescimento e amadurecimento, com as experiências de vida, muitas vezes traduzidas em dificuldades, vamos aprendendo a difícil arte da convivência e vamos, como um diamante, nos lapidando, evoluindo e crescendo como um ser “criado à imagem e semelhança de Deus”. Aprendemos a anular, a ocultar os nossos defeitos evidenciando as nossas qualidades, principalmente quando temos o compromisso de sermos cristãos e, consequentemente de darmos testemunhos anunciando a nossa fé, missão a que somos naturalmente impulsionados.
Como indivíduos, homem e mulher, a necessidade de ajustar o relacionamento iniciado com o outro com o namoro, exige o mesmo aprendizado que continua no noivado, finalizando, se assim for o desejo dos dois em viver juntos sob as bênçãos de Deus, no sacramento do matrimônio, formando então o núcleo da família cristã.
Sabemos que, para vivermos bem com o nosso cônjuge, é preciso deixar de lado, em vários momentos da vida conjugal e familiar, os nossos desejos, as nossas opiniões, os nossos hábitos, etc., tarefa nem sempre fácil, mas possível de ser realizada quando resolvemos cultivar o amor conjugal e sacramental.
Ao optarmos, por livre e espontânea vontade, a fazer parte do Movimento das Equipes de Nossa Senhora, aprendemos que “somos casais que buscam no sacramento do matrimônio um ideal de vivência cristã e que por conhecermos as fraquezas, dificuldades e a insuficiência de nossos esforços isolados nos reunimos em Equipes”.
Observamos, então que novas dificuldades se iniciam, novo aprendizado se torna necessário, pois temos que conviver com casais completamente diferentes do que somos ou da forma com que vivemos e nos relacionamos como marido e mulher. Porém sendo criado por inspiração divina, O Movimento das ENS propicia aos casais mecanismos e normas que facilitam o aprendizado da convivência, transformando a Equipe numa comunidade de casais que se amam, se respeitam e se entre ajudam em busca da espiritualidade conjugal e da santificação através do sacramento do matrimônio.
Mais uma vez é preciso lapidar o diamante, formado agora não por um indivíduo, mas por dois que, por um mistério divino, “se tornam uma só carne”.
Entre os mecanismos que as ENS nos apresentam, com o objetivo citado acima, está o “Tema de Estudo”, que no mês de agosto teve como título “Construir a Equipe” e que abordou a necessidade de uma grande transformação individual e em casal, da comunidade eclesial que se torna cada Equipe, ao exercício da caridade e do perdão entre seus membros, principalmente se temos a certeza da presença de Jesus entre nós, se “estamos reunidos em nome de Cristo”, e se fazemos daquela reunião mensal uma celebração, tornando verdade a mensagem “onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, ali estarei”.
É preciso que no dia a dia da “construção da Equipe”, responsabilidade de cada casal, esta consciência não se perca, o que poderá acontecer através de uma palavra, de uma atitude descuidada com o nosso irmão, ou mesmo da falta de compromisso com as atividades formais e informais que devemos participar. Precisamos agir sempre como um motorista precavido que usa a “direção defensiva” no sentido de evitar um acidente, ou seja, no momento em que percebe que alguma manobra ou descuido pode se transformar num problema procura evitar. Podemos usar a mesma estratégia da “direção defensiva”, com nossas atitudes, com as nossas palavras e com os compromissos assumidos pela Equipe, nos esforçando para sermos “Casal Cristão, Testemunha do Plano de Deus”.
Não podemos ser constantemente o peso que sobrecarrega a Equipe, como nos diz a “Oração da Partilha”, contribuindo para que a decepção e a divisão se estabeleçam entre seus membros. Devemos colaborar para que a caridade fraterna, um valor a ser semeado e cuidado, possa crescer e ser característica desse grupo de casais que se amam e se comprometem com Jesus Cristo.
Reizinho (da Tereza)
Equipe 01 – N.S. da Assunção
“Construir a Equipe”
O relacionamento humano, por nossa própria natureza, é bastante complexo e complicado. Para comprovar esta afirmação, basta observarmos uma criança com um brinquedo para constatarmos, entre outras características, a sua dificuldade em dividi-lo com outra, deixando evidente o egoísmo e o sentido de posse por que todos nós passamos nesta fase de vida.
Com o passar dos anos, com o nosso crescimento e amadurecimento, com as experiências de vida, muitas vezes traduzidas em dificuldades, vamos aprendendo a difícil arte da convivência e vamos, como um diamante, nos lapidando, evoluindo e crescendo como um ser “criado à imagem e semelhança de Deus”. Aprendemos a anular, a ocultar os nossos defeitos evidenciando as nossas qualidades, principalmente quando temos o compromisso de sermos cristãos e, consequentemente de darmos testemunhos anunciando a nossa fé, missão a que somos naturalmente impulsionados.
Como indivíduos, homem e mulher, a necessidade de ajustar o relacionamento iniciado com o outro com o namoro, exige o mesmo aprendizado que continua no noivado, finalizando, se assim for o desejo dos dois em viver juntos sob as bênçãos de Deus, no sacramento do matrimônio, formando então o núcleo da família cristã.
Sabemos que, para vivermos bem com o nosso cônjuge, é preciso deixar de lado, em vários momentos da vida conjugal e familiar, os nossos desejos, as nossas opiniões, os nossos hábitos, etc., tarefa nem sempre fácil, mas possível de ser realizada quando resolvemos cultivar o amor conjugal e sacramental.
Ao optarmos, por livre e espontânea vontade, a fazer parte do Movimento das Equipes de Nossa Senhora, aprendemos que “somos casais que buscam no sacramento do matrimônio um ideal de vivência cristã e que por conhecermos as fraquezas, dificuldades e a insuficiência de nossos esforços isolados nos reunimos em Equipes”.
Observamos, então que novas dificuldades se iniciam, novo aprendizado se torna necessário, pois temos que conviver com casais completamente diferentes do que somos ou da forma com que vivemos e nos relacionamos como marido e mulher. Porém sendo criado por inspiração divina, O Movimento das ENS propicia aos casais mecanismos e normas que facilitam o aprendizado da convivência, transformando a Equipe numa comunidade de casais que se amam, se respeitam e se entre ajudam em busca da espiritualidade conjugal e da santificação através do sacramento do matrimônio.
Mais uma vez é preciso lapidar o diamante, formado agora não por um indivíduo, mas por dois que, por um mistério divino, “se tornam uma só carne”.
Entre os mecanismos que as ENS nos apresentam, com o objetivo citado acima, está o “Tema de Estudo”, que no mês de agosto teve como título “Construir a Equipe” e que abordou a necessidade de uma grande transformação individual e em casal, da comunidade eclesial que se torna cada Equipe, ao exercício da caridade e do perdão entre seus membros, principalmente se temos a certeza da presença de Jesus entre nós, se “estamos reunidos em nome de Cristo”, e se fazemos daquela reunião mensal uma celebração, tornando verdade a mensagem “onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, ali estarei”.
É preciso que no dia a dia da “construção da Equipe”, responsabilidade de cada casal, esta consciência não se perca, o que poderá acontecer através de uma palavra, de uma atitude descuidada com o nosso irmão, ou mesmo da falta de compromisso com as atividades formais e informais que devemos participar. Precisamos agir sempre como um motorista precavido que usa a “direção defensiva” no sentido de evitar um acidente, ou seja, no momento em que percebe que alguma manobra ou descuido pode se transformar num problema procura evitar. Podemos usar a mesma estratégia da “direção defensiva”, com nossas atitudes, com as nossas palavras e com os compromissos assumidos pela Equipe, nos esforçando para sermos “Casal Cristão, Testemunha do Plano de Deus”.
Não podemos ser constantemente o peso que sobrecarrega a Equipe, como nos diz a “Oração da Partilha”, contribuindo para que a decepção e a divisão se estabeleçam entre seus membros. Devemos colaborar para que a caridade fraterna, um valor a ser semeado e cuidado, possa crescer e ser característica desse grupo de casais que se amam e se comprometem com Jesus Cristo.
Reizinho (da Tereza)
Equipe 01 – N.S. da Assunção
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