segunda-feira, 28 de outubro de 2013

FORMAÇÃO




Família, lugar, fé, esperança e caridade
 
 Em nossos dias, num mundo que se tornou estranho e até hostil à fé, as famílias cristãs são de importância primordial. O lar cristão é o lugar em que os filhos recebem o primeiro anúncio da fé. Por isso, o Concílio Vaticano II chama a família, usando uma antiga expressão, de “Igreja doméstica”. É no seio da família que os pais são para os filhos, pela palavra e pelo exemplo, os primeiros mestres da fé.
Sabemos que o lar é a primeira escola do mundo e da vida cristã. É uma escola de enriquecimento humano.
Segundo o Catecismo da Igreja Católica, “a família cristã é uma comunhão de pessoas, vestígio e imagem da comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. (cf. n. 2205).
Deus quis que a atividade educadora e criadora da família fosse o reflexo de da obra. O casal que constitui uma família está participando com o Pai na criação do mundo.
A família é a célula originária da vida social. É a sociedade natural na qual o homem e a mulher são chamados ao dom de si no amor e no dom da vida.
Podemos perceber, ao refletir sobre tudo isto, que a vivência do amor, da justiça, da solidariedade nasce na família para, depois, se expandir para toda uma sociedade.
Para seguir o projeto de Deus e, consequentemente, para vivermos a felicidade em plenitude, é preciso, aqui na terra, aqui neste mundo que tanto tenta destruir a família, é preciso que saibamos defendê-la, porque ela é o esteio da sociedade e é nela que podemos cultivar, desde a mais tenra infância, a fé, a esperança e a caridade, virtudes que farão deste mundo um mundo melhor e que, com toda a certeza, nos levarão à glória do Pai.
Fonte: Dom Eurico dos Santos Veloso

Arcebispo Emérito de Juiz de Fora(MG)

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

PARA REFLETIR (Padre Caffarel)

"Mas como é belo o casal em que cada um pode dizer ao outro, com toda a verdade: "No teu amor por mim, vejo o amor de Deus que vem ao meu encontro; no meu amor por ti, uno-me ao amor de Deus, que pede o meu coração emprestado para te amar". Os esposos que convivem neste nível já não tem necessidade de que se lhes lembre a grande exigência da caridade: a saber que é preciso trabalhar incansavelmente pela santidade do ser amado. Lembrem-se de que o motor e o coração de tudo é a Eucaristia. Do viver e fazer Eucaristia deriva o seu estilo de casal a serviço do Evangelho." (Henri Caffarel)

BAILE DOS EQUIPISTAS

Essa festa você não pode perder, 
"Baile dos Equipistas" do Setor Lagos.

EQUIPES DE NOSSA SENHORA PELO MUNDO

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

BALANÇO ANUAL

O Movimento nos oferece um belo instrumento de reflexão que pode proporcionar subsídios valiosos para o crescimento espiritual e amadurecimento dos membros da equipe de base. Referimo-nos à reunião de "BALANÇO"

Ele tem como objetivo estimular todos os casais equipistas para uma análise e reflexão sobre todos os acontecimentos dos últimos 12 meses, uma avaliação profunda e honesta, porém fraterna, da equipe pela própria equipe, e estabelecer, a partir das conclusões e resultados, metas e propósitos concretos para o próximo ano.

Entretanto, para que a colheita seja fértil faz-se necessário um preparo pessoal prévio. O Balanço precisa ser exercitado com a antecedência de alguns dias ou semanas antes da reunião. Ao iniciarmos esse exercício, devemos fazê-lo em oração, agradecendo as inúmeras bênçãos recebidas e, com espírito humilde, nos esforçarmos para identificar as nossas falhas e omissões e suplicarmos o perdão de Deus misericordioso. Desde ali, já estaremos colhendo frutos maravilhosos para a nossa vida pessoal e em casal, com preciosas meditações, temas para o dever de sentar-se e necessárias regras de vida.

Na reunião de Balanço será o tempo de partilharmos os nossos progressos e, também, os retrocessos e hesitações. É um momento que não pode ser "morno" ou confortável. Ao contrário, deve gerar expectativas pelas oportunidades que oferece: reflexões, correção de rumos e atitudes, avaliação sincera do comprometimento com os objetivos que promovam crescimento para o casal e para a equipe de base como um todo. Em acréscimo, o Casal Responsável de Equipe recém eleito aproveitará a oportunidade para colher preciosos ensinamentos e subsídios para o seu trabalho futuro.

Não se trata, em absoluto, de uma prestação de contas frente aos irmãos, relativa ao bom ou mal desempenho das tarefas e atribuições. É um voltar-se para Jesus, como o samaritano que foi curado de lepra. "Um dentre eles, vendo-se curado, voltou, glorificando a Deus em alta voz. Prostrou-se aos pés de Jesus e lhe agradecia."(Lc 17, 15s).

É comum nós, equipistas, darmos o testemunho de que o Movimento mudou o nosso casamento ao adquirirmos uma visão aprofundada daquele "sim" dado há anos atrás. Pode-se dizer que todo casal que dê este testemunho foi curado por Jesus, como aquele samaritano. O Balanço é uma forma de avaliarmos se, depois de curados, voltamos para agradecer ou "corremos para o sacerdote" a fim de retomarmos a vida de antes, na nossa rotina normal e distraída.

É importante ter-se em mente que a nossa avaliação é feita em primeiro lugar a Jesus. É a Ele que dizemos como nos comportamos como equipistas ao longo do ano. Como se disséssemos: "Jesus, parei tudo para prestar atenção em como O incluí em minha vida? Priorizei escutar Sua palavra ao lado de quem elegi como minha metade? Reconhecendo minha vontade ser fraca, recorri à Regra de Vida, como auxílio? Consegui me desvencilhar de todos os afazeres e preocupações para encontrá-lo no deserto do Retiro? Me dispus a escutar onde posso crescer e servir melhor, no dever de sentar-se com quem amo? Consegui dissolver os bloqueios do medo e comodismo e disse "sim"quando fui chamado a algum serviço dentro do Movimento? Rompi o meu isolamento e fui de espírito aberto ao que os Setores promoveram?

Participemos, então, da reunião de Balanço, invocando a presença do Espírito Santo e a proteção de Nossa Senhora, com bom senso e determinação, coragem e humildade, bondade e caridade, coerência e responsabilidade. E que, ao final, saibamos, como o samaritano, "Prostrar-se aos pés de Jesus e lhe agradecer."

Débora e Fajardo
Equipe do Enfoques - Niterói A

Publicado no Informativo “ENFOQUES”, Região Rio IV ANO V – n0 31 – Setembro / Outubro - 2010

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

DIA DO MÉDICO - 18 de outubro

ORAÇÃO DO MÉDICO



Vós sois o Grande Médico, Senhor!

Humildemente, antes de iniciar o meu trabalho, ajoelho-me diante de Vós e Vos peço para que a Vossa inspiração se faça presente em mim!

Dai habilidade às minhas mãos, lucidez ao meu espírito e compreensão ao meu coração!
Dai-me discernimento para corrigir meus erros e força para poder aliviar, ao menos em parte, a carga de sofrimentos dos meus semelhantes.

Concedei-me hoje e sempre, as graças de poder continuar sendo Vosso instrumento e levar a bom termo a sagrada missão que me confiaste, e de ser sempre digno dela, em honra do Vosso Santo Nome!

Que nos momentos da minha limitação humana, eu possa contar sempre com a Vossa misericórdia e com o consolo da certeza do dever cumprido.

Que a luz das Vossas Mãos esteja sempre sobre as minhas!

Abençoai-me Senhor, e a todos os que estão comigo nessa jornada.

Permiti, Pai de bondade, que ao fim de mais este dia de trabalho, eu possa novamente ajoelhar-me diante de Vós e dizer:


Obrigado, Senhor!

terça-feira, 15 de outubro de 2013

O Apelo ao Serviço nas Equipes de Nossa Senhora (Documento da ERI - 2004)


“Se alguém aceita um serviço, que veja nisso um apelo de Deus” (1 P 4,11)
“Uma responsabilidade espiritual é sempre um apelo do Senhor e não pode ser deturpada. Quer dizer, é preciso manter a união com Cristo que no-la confiou”. (Padre Roger TANDONNET)
            Toda a responsabilidade nas ENS é um Serviço. O Movimento das ENS não é estruturado sobre os princípios das democracias políticas. Não estamos “ao serviço” porque propusemos a nossa candidatura, fazemos campanha com um programa constituído de promessas e estamos ligados a uma ou a outra maioria. Nós fomos chamados, não só pelos nossos méritos, mas porque o Senhor pousou o Seu olhar sobre nós.
            A propósito do serviço às Equipes de Nossa Senhora, o “Guia das ENS” diz “Muitas vezes, no mundo, responsabilidade é sinônimo de força e poder. Quando Cristo lavou os pés dos seus discípulos, ele mostrou-nos outra maneira de exercer a nossa responsabilidade nas Equipes de Nossa Senhora, pondo-nos ao serviço dos nossos irmãos e irmãs. Nas Equipes, a responsabilidade é um convite a um amor maior, e todas as responsabilidades são apelos ao serviço”.
            Isto resume perfeitamente o espírito do serviço nas ENS.
            Somos chamados a renunciar a nós mesmos para nos darmos aos outros. Não somente porque estamos ao “serviço”, mas porque, imitando o Mestre, queremos viver mais e radicalmente o nosso compromisso de cristão no mundo.
            Lembremo-nos, igualmente, que é o Senhor que chama, e que temos de nos colocar inteiramente em suas mãos. Só uma oração verdadeira e assídua, pode dar-nos as condições de confiança total na sua ação. É a altura de nos tornarmos suficientemente pobres de nós mesmos, para nos colocarmos à sua escuta, maleáveis ao seu Espírito.
“Deus não espera que sejamos os melhores, mas que façamos o melhor”.

“O trabalho nas ENS é um apostolado, é missão”.

III ENCONTRO NACIONAL - APARECIDA 2015 -QUADRO DE VAGAS POR PROVÍNCIA











QUADRO DE VAGAS POR PROVÍNCIA

PROVÍNCIAS    COM HOSPEDAGEM    SEM HOSPEDAGEM          TOTAL


NORTE:                          240                                    20                                260
NORDESTE:                 1.280                                   50                            1.330
C.OESTE:                        800                                    50                                850
LESTE:                             970                                  200                            1.170
SUL I:                            1.030                                  720                            1.750
SUL II:                             650                                   200                               850
SUL III:                            530                                    60                                590

TOTAL GERAL:           5.500                                  1.300                          6.800

sábado, 12 de outubro de 2013

VANDA E ROBERTO

CASAL RESPONSÁVEL DA EQUIPE 01 - NOSSA SENHORA DA ASSUNÇÃO

2014

Vanda e Roberto



3º ENCONTRO NACIONAL DAS ENS



Notícias do 3º Encontro Nacional das Equipes de Nossa Senhora - Aparecida 2015

Já efetuadas até o dia 11/10, o total de 1.747 inscrições:
Província Nordeste: 661 inscrições;
Província Norte: 110 inscrições;
Província Oeste: 264 inscrições;
Província Leste: 196 inscrições;
Província Sul I: 240 inscrições;
Província Sul II: 193 inscrições
Província Sul III: 87.
Já são mais de 3.300 pessoas inscritas, mais de 43% do total de vagas.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Pontos Concretos de Esforço

A CAUSA DA CANONIZAÇÃO - A CAMINHO DA SANTIDADE



 

Mons. François Fleischmann
Ex-Conselheiro Espiritual da ERI

            Qual é o itinerário de uma causa de canonização? Esclareça-se logo que se pensamos primeiro na beatificação, no fim, é a canonização a que visamos.
            A Santa Sé estabeleceu um rigoroso procedimento que assumimos seguir, assim que adquirimos a convicção de que Henri Caffarel fazia jus a isso. Trata-se de aportar o maior número de elementos de apreciação a serem submetidos à Congregação para a Causa dos Santos e, ao final, ao Santo Padre.
            A primeira etapa se desenrola ao nível da Diocese de Paris. Protagonista da Causa, a Associação dos Amigos do Padre Caffarel designa um postulador e apresenta ao Arcebispo o pedido de abertura da Causa. O Arcebispo, em comum acordo com os bispos da Província e com o bispo de Beauvais (pois foi em sua Diocese que o Padre Caffarel faleceu) decidiu abrir a Causa: o decreto foi publicado no Encontro de Lourdes em setembro de 2006, no dia em que celebrávamos o décimo aniversário da morte do Pe. Caffarel. O Cardeal Vingt-Trois aprovou o postulador e a vice-postuladora, criou uma comissão diocesana de inquérito, uma comissão histórica e nomeou peritos teólogos.
            Foi possível iniciar simultaneamente os trabalhos dessas três instâncias, pois tratava-se de não atrasar a audição das testemunhas contemporâneas daquele que passou a ter a qualidade de “Servo de Deus”. Essa comissão é presidida por um delegado episcopal, Dom Fréchard, arcebispo emérito de Auch. É assistido por um “promotor de justiça”, encarregado de verificar que todas as questões úteis sejam abordadas, na boa observância dos procedimentos, especialmente durante o interrogatório das testemunhas ou dos peritos historiadores. Um escrivão assegura que todas as atas sejam corretamente registradas.
            Várias dezenas de testemunhas foram ouvidas. Tais testemunhas foram apresentadas pelo postulador ou convocadas pelo próprio delegado diocesano. Os peritos teólogos entregaram seus relatórios, seu papel tendo sido o de verificar que nada, nos escritos do Pe. Caffarel, se opõe “à fé e aos costumes” e de criar uma espécie de retrato espiritual e intelectual refletida em sua obra. A comissão dos três historiadores tinha como missão estabelecer uma biografia, verificando que nada havia sido negligenciado nas bases de arquivos a respeito da vida e da ação do Servo de Deus. Terminada sua ação, a comissão diocesana convida o postulador para que tome conhecimento do processo e para que eventualmente formule as perguntas que julgar úteis.
            Esperamos que o inquérito diocesano seja concluído nos próximos meses; será então conveniente encerrar solenemente esta primeira etapa a fim de transmitir o processo para Roma, se este for o desejo de nosso Arcebispo. Esclareça-se que o inquérito tem caráter “informativo” e não o0bjetiva emitir um juízo.
            Recebido o processo em Roma, um postulador residente lá e um vice-postulador terão então a missão de elaborar um alentado documento, chamado positio, que sintetiza o processo. Tal documento, redigido sob a direção dos relatores da Congregação, tem por objetivo examinar a “heroicidade das virtudes” do Servo de Deus, assim como sua reputação de santidade. Digamos que se trata, por um lado, de ver se em sua vida de cristão e de padre e em seu ministério, o Pe. Caffarel foi um fiel exemplar e, por outro lado, se sua memória permanece viva, se ele é invocado em orações, sem que por isso um culto prematuro lhe seja oferecido.
            A positio será submetida aos Consultores e depois à assembleia dos Cardeais da Congregação para a Causa dos Santos. Se suas conclusões forem positivas, poderão apresentar ao Santo Padre um projeto de decreto sobre a heroicidade das virtudes. Se a decisão do Papa for favorável, o Servo de Deus se torna “Venerável”.
            Ainda resta a questão esperada do milagre. Porque o Papa precisa de sinais vindos do céu para confirmar a santidade de um fiel. Se surgir uma cura inexplicável em conseqüência de uma intercessão do Pe. Caffarel, será então necessário, na Diocese onde ocorreu a cura, abrir um inquérito, conduzido por uma comissão de peritos médicos e por uma co0missão diocesana. Os resultados desse inquérito diocesano serão comunicados a Roma, que os examinará por seus próprios peritos e sua assembleia plena. Novamente, caberá ao Papa aprovar ou não o milagre. Se ele consentir, a caminho estará aberto para a beatificação.        Se, na sequência, for reconhecido um novo milagre devido à intercessão do beato, a canonização se torna possível.
            Irão certamente perguntar quanto tempo esse procedimento vai levar. Respondo que, com certeza, demandará vários anos, mas não posso dizer quantos.
            Todo esse processo é complexo e rigoroso. Cabe-nos dar-lhe pleno sentido por nossa oração ao Senhor, em nossa confiança na santidade de Henri Caffarel.
(Texto publicado no Boletim dos Amigos do Pe. Caffarel - nº 12/Janeiro 2013)   




terça-feira, 8 de outubro de 2013

Cuidas De Mim - Padre Fábio de Melo (part. esp. Olivia Ferreira) - DVD ...

ORAÇÃO


 


Jesus foi à montanha para orar. Passou a noite toda em oração a Deus”(Lc 6,12).

“A oração autêntica é união com Deus, uma união tão vital quanto a do fruto da videira e dos ramos, de acordo com a mesma imagem que Jesus nos dá no Evangelho de João. Nós precisamos da oração. Nós precisamos que esta união dê frutos. O fruto é o que realizamos com nossas mãos...”. A oração deve ser compreendida e inserida na vocação integral do homem e como realização mais perfeita neste mundo; a oração é uma comunicação espontânea e pessoal com Deus. Assim sendo, não poderá ser feita da “boca para fora”, deve ser meditada, sentida, vivendo-se aquilo que se está falando e fazer da oração um verdadeiro diálogo com Deus (para ouvir no silêncio o que Ele tem para nos dizer) e, não simples monólogo. Podemos fazer da oração, nossa meditação individual, conjugal, familiar, comunitária; a oração faz parte da vida do cristão, daquele que encontrou sua forma própria de entrega e confiança no Pai. A oração tem um significado próprio para cada um, e cada um sabe e sente como e quando a sua fé já está amadurecida o suficiente para lançar-se sem fórmulas pré-estabelecidas para realizar seu diálogo com Deus, sem reservas, sem medos, para agradecer ou pedir e saber quão é grande a eficácia da oração. “Pedi, e vos será dado; buscai e achareis; batei e abrir-se-vos-á. Porque todo o que pede, recebe; e o que busca encontra; e a quem bate abrir-se-á. Qual de vós dará uma pedra a seu filho, quando este pede pão? Se lhe pedir um peixe, dar-lhe-á uma serpente? Se vós, pois, sendo maus, sabereis dar coisas boas a vossos filhos, quanto mais nosso Pai celeste dará coisas boas aos que lhes pedirem?” (Mt 7, 7-11). Muitas são as formas de oração: Orações formais e devoções populares; Oração espontânea; Oração de adoração; Oração de louvor; Oração de agradecimento; Oração de reparação e súplica. A oração é algo concreto e que devemos aproveitar os acontecimentos para tirarmos mensagens para a vida e aproveitá-las para o crescimento na fé. Jesus nos ensina a rezar de maneira simples e consciente. “Tu, porém quando orares entra no teu quarto, e fecha a porta, ora a teu Pai em segredo; e teu Pai, que tudo vê o que se passa, te dará a recompensa” (Mt 6,6-8). “Vós, pois, orai assim: Pai-Nosso...” (Mt 6,9). O Pai-Nosso é o centro desse ensinamento. Pai, invocação da qual decorre toda atitude orante. Essa invocação é um ato de fé e da caridade. Ele faz passar, antes de tudo, a preocupação pelo Plano de Deus: por Seu nome, por Seu reino, pela concretização de Sua vontade. Mas pede, também, o pão que oferece na Eucaristia, em seguida o perdão, depois de ter reconciliado com os filhos do mesmo Pai e, enfim, a graça de não sucumbir as provações do tempo vindouro. É é preciso orar sem cessar, nossa perseverança precisa ser provada, a vigilância do coração tem que se exprimir. A necessidade absoluta da oração é ensinada no Pai-Nosso e se completa implorando a Deus contra a tentação desafiadora dos últimos tempos. O Espírito que ora nos dá a segurança de atingirmos as profundezas de onde Deus nos chama, que são a caridade, o perdão, o arrependimento, o conforto e, sobretudo, o amor.
Suely e RicardoEquipe 06 Niterói A

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

ENCONTRO DA PROVÍNCIA LESTE - 2013



Fotos do "Encontro da Província Leste", realizado nos dias 04, 05 e 06 de outubro, na Casa de Retiro São José, localizada em Belo Horizonte-MG.

Para visualizar as fotos, clique no link abaixo:

https://picasaweb.google.com/112336031272391200734/EncontroDaProvinciaLeste2013?authuser=0&feat=directlink

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Fotos do "Retiro Anual do Setor Lagos" - 2013

Vejam as foto do 'Retiro Anual do Setor Lagos-2013", realizado no Vilarejo Hotel, na cidade de Rio das Ostras.
Acesse: https://picasaweb.google.com/112336031272391200734/RetiroAnualDoSetorLagos2013?authuser=0&feat=directlink