quinta-feira, 13 de agosto de 2009

A ARTE DO ENCONTRO



Saber dizer as palavras certas nos momentos certos, para pessoas certas, é descobrir a “Arte do Encontro” com os outros.


Em nosso relacionamento humano diário, muitas vezes acertamos uma das três coisas, mas erramos outras duas.
Dizemos as palavras certas em momentos inoportunos.
Acertamos as palavras e o momento psicológico, mas as pessoas não são as pessoas certas.
E quantas vezes, maus artistas que somos não acertamos nem com as palavras, escolhemos o momento inoportuno e falamos a pessoas erradas.
A única arte realmente importante na vida é a “Arte do Encontro” com o outro. Daí a enorme importância de encontrar as palavras certas, nos momentos certos, para as pessoas certas.
Em muitas reuniões muitos desencontros acontecem exatamente porque são esquecidas as regras básicas da “Arte do Encontro”. O momento é certo. O lugar de falar é certo. Mas as palavras proferidas, ao invés de solucionar problemas, geram ainda maior confusão.
Há um detalhe importantíssimo que deve ser lembrado: para haver Encontro, deve haver boa vontade. Não há Encontro quando o egoísmo e a ambição falam mais alto que o amor.
O erro deve ser combatido, a concórdia e a justiça devem ser procuradas. Quantas vezes, no entanto, o protesto é realizado em momentos inoportunos. Apela-se então à violência. E violência não resolve. Ao contrário, costuma agravar as situações. Porque violência gera violência. Não é a briga, não é a agressividade, não são os gritos, que trazem as soluções.
O ser humano é feito para o Encontro e não para o Desencontro. O Encontro nos realiza. O Desencontro frustra e gera solidão.
A Arte de ir ao Encontro do outro exige um aprendizado, reclama humildade e coração desarmado.
Você deseja ser feliz? Você deseja palmilhar os caminhos do Encontro? Não esqueça a fórmula mágica: palavras certas, nos momentos certos, para as pessoas certas.

(Autor desconhecido)


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